Tem 18 anos, é descrito como um jovem pacato e planeou um ataque à Universidade de Lisboa. Psicóloga defende que caso deve ser um alerta para as questões de saúde mental e para a atenção dada às crianças e jovens.
João Amorim, Inês e Irina Taveira viram horas de trabalho perdidas em escassos minutos devido a um hacker e a uma marca, respetivamente. Começaram tudo de novo, mas ficou o medo.