Portugal continua com vários focos de incêndio por todo o território. Dois fogos causaram maior preocupação aos bombeiros. Este domingo, 17 de julho, o Governo vai decidir se prolonga ou não o estado de contingência em vigor.
André Serra encontrava-se a combater um incêndio em Urros, Torre de Moncorvo, em Bragança. Precisou de abastecer no rio Douro, mas acabou por embater contra socalcos de vinhas. O avião caiu e o corpo do piloto foi encontrado carbonizado.
Ainda estamos no início do segundo semestre do ano, mas a área ardida em Portugal, até 15 de julho, é já a maior desde 2017 — o ano que ficou marcado pelos fogos de Pedrógão Grande. Eis o ponto de situação dos incêndios no País.
Pelas 7h, cerca de 2.000 operacionais combatiam 11 incêndios ativos. Já há fogos controlados e estradas reabertas, mas o cenário nacional continua preocupante. De acordo com António Costa, esta quinta-feira, 14, será "o dia mais grave".
Governo prevê alterações aos horários de funcionamento de estabelecimentos comerciais. A nova nota é avançada no mesmo dia em que Portugal registou um total de 1.770 mortes e 53.548 casos de infeção.