Este domingo, 14 de fevereiro, Joana e Bruno Savate receberam uma nomeação direta do "Big Brother" depois de não cumprirem as normas do reality show da TVI. Na gala, foram mostradas imagens relativas aos concorrentes a tirarem os microfones no quarto e a sussurrarem ao ouvido, algo que não é permitido no jogo.

"Quebraram as regras da minha casa. Sabem que usar microfone é uma das regras deste programa. Não me deixam margem para dúvidas. Ficam os dois automaticamente nomeados e fora da prova do líder", disse o soberano a Joana e Savate, atribuindo-lhes uma nomeação direta.

Savate revelou aos apresentadores do programa que naquele momento estavam a falar de quem poderia ser o expulso esta noite. "Quero pedir desculpa e assumir que o erro foi meu", acrescentou o ex-concorrente da "Casa dos Segredos". A designer de moda já esperava este desenlace: "Já sabia que íamos ser sancionados", afirmou, durante a gala.

Quinaz e Bernardina chamados à atenção

Antes de Joana e Savate sofrerem a sanção, também Gonçalo Quinaz e Bernardina foram chamados à atenção depois de não cumprirem as regras da casa. Durante a semana, o marido de Bernardina dirigiu-se com os filhos da concorrente aos arredores da casa para verem a mãe. Naquele momento, o soberano ordenou que a concorrente se dirigisse ao interior da casa, mas Bernardina ainda demorou alguns minutos. "Foi a primeira vez que o meu marido esteve aqui a gritar e foi avisado para não o fazer", disse a participante durante ao "Big".

A família de Gonçalo Quinaz também já se havia dirigido à Ericeira para gritar e dar apoio ao ex-futebolista. A ex-concorrente da "Casa dos Segredos" chegou a ameaçar desistir pelos filhos e Gonçalo mostrou-se solidário com a colega.

Joana Diniz, que foi expulsa do programa há duas semanas, esteve esta última quinta-feira no "Extra" e explicou que é muito frequente haver visitas de familiares ou amigos nos arredores da casa. "O acesso é muito facilitado àquela casa e a tentação é muito maior. De lá, conseguimos ver carros, pessoas, ciclistas... Isto é algo que é inevitável e nós lá dentro não temos a culpa", afirmou.