Francisco Macau entrou para o "Big Brother — Desafio Final" a 24 de abril. Ao aceitar o convite, dispôs-se a passar cinco semanas na casa mais vigiada do País. Não é a primeira participação num reality show da TVI, já que integrou o leque de concorrentes do "Big Brother VIP", em 2013, do qual acabou por desistir.

Francisco Macau está de volta ao "Big Brother" depois de desistir em 2013. Lembra-se porquê?
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Embora desta vez queira provar que não atira a toalha ao chão, o culturista já está a acusar a pressão. Sente que "cada vez mais, é que cada um está por si" e não está a gostar da experiência que era suposto ser "fixe". "Quando eu sair desta casa e quando me perguntarem 'gostaste de lá estar?', a minha resposta vai ser não'", explicou aos colegas.

"'Gostavas de voltar?' Não. Se isto era aquilo de que eu estava à espera? Não. Porque eu não sou esta pessoa e porque eu não quero sentir isto", acrescentou. "A terceira semana vai ser uma seca do caraças, a quarta vai ser um ambiente de cortar à faca e a quinta andamos aqui todos a trepar", antecipa.

O empresário de 33 anos está certo de que o mau ambiente "só vai complicar". "Vamos andar aqui todos trombudos, infelizes, a pensar na vida lá fora? Alguém vai estar bem? Ninguém vai estar bem. Mas pronto, se esse é o objetivo, então olha, maravilhoso", atirou, cabisbaixo.

"Eu tenho o meu pai com uma doença que a esperança média de vida são dois a três anos"

Uma vez que não se comportam como um grupo, Macau considera que não faz sentido participar na tarefa semanal: "Então, fico a dormir. Não vou". "Eu tenho o meu pai com uma doença que a esperança média de vida são dois a três anos. E eu faltei ao aniversário do meu pai para estar aqui nesta casa", revelou.

"Deixem-se de criancices, deixem-se de birras e deixem-se de merdas", pediu. "Eu faltei ao aniversário do meu pai para estar aqui, porque achei que ia ser uma cena do caralho e não está a ser. E depois, para o ano, o meu pai não está cá e eu penso 'o ano passado não estive com ele para estar ali'", disse, já com a voz trémula.

Gonçalo Quinaz, Pedro Guedes e Catarina Siqueira ouviam atentos, no jardim. "Dou-me com toda a gente. Não me dou com o António, porque o António não me fala. Passa e ignora-me. Não percebo qual é o problema. Ele lá terá as suas razões", afirmou, acreditando estar inserido num grupo.

"Porque eu não tomei partidos. Eu não vim aqui para ser egocêntrico, egoísta e individualista. Somos um grupo. Podemos não nos gramar uns aos outros, mas, quando tem que ser, tem que ser", considera. No confessionário, disse ao Big Brother que "parece que o sentido das coisas se vai perdendo".

O anfitrião perguntou-lhe "o que é que é mais difícil?", ao que o personal trainer respondeu "as saudades da minha família". "Estou sempre a pensar neles todo o dia. E então, se aqui em casa depois há discussões, ainda fico a pensar mais nas coisas lá de fora", desabafou, abalado.

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