Na segunda gala do "Big Brother Famosos", o soberano da casa mais vigiada do País confrontou Marta Gil com um dilema: se passasse 24 horas fechada num camarim com Leandro, Laura Figueiredo receberia uma mensagem de voz da filha. Marta Gil foi perentória a escolher: "Eu não vou conceder à Laura essa mensagem da filha", disse.

"Eu lamento imenso, mas eu acho que a Laura ainda consegue aguentar as saudades da filha durante mais algum tempo", justificou, "senão não estaria aqui". Laura Galvão via e ouvia tudo na sala, tal como os restantes concorrentes, exceto a decisão final — essa foi comunicada pela própria Marta.

"Big Brother Famosos". Catarina Siqueira e Marta Gil são salvas pelo público
"Big Brother Famosos". Catarina Siqueira e Marta Gil são salvas pelo público
Ver artigo

"Quem é que se negava a fazer uma coisa dessas por outro daqui?", perguntava Bruno de Carvalho a Laura, enquanto a acariciava. Os outros colegas também concordaram, mostrando estar convictos de que Marta aceitaria o dilema, o que não foi o caso. Ao tornar pública a sua decisão, Marta exclamou: "A cartada dos filhos é lixada". Laura chorou e, entre soluços, afirmou "Eu respeito". 

Leandro ofereceu-se para passar o dobro do tempo no camarim, 48 horas, para Laura poder ouvir a filha, e Bruno de Carvalho confirmou que iria com o colega. No entanto, Cristina Ferreira não colocou essa hipótese em cima da mesa, uma vez que o dilema foi colocado a Marta e a decisão estava tomada.

"24 horas num camarim com o Leandro é muito tempo", justificou Marta, que deixou claro temer a opinião com que o público ficaria após esta decisão. "Pode fazer com que muitas pessoas fiquem a pensar 'que horror, ela não tem coração, ela não pensa no amor de mãe'". "Todos nós aqui sentimos falta de algo", argumentou.

Marta Gil também colocou a possibilidade de, caso a sua ligação com Laura fosse "mais forte", ter feito a escolha inversa. "Eu tenho muito pouca ligação com a Laura", revelou. "Se tivesse sentido muito mais a falta que ela tem da filha, se calhar a minha decisão teria sido diferente", esclareceu.

"Esta história dos filhos acaba por ser injusta para quem não os tem", reforçou. Laura, por sua vez, acredita que "talvez tenha sido melhor assim". "Porque, se eu ouvisse a voz da minha filha, se calhar ia fraquejar", explicou. Esta manhã, Laura mostrou-se bastante triste e foi consolada, mais uma vez, por Bruno de Carvalho. 

As coisas MAGGníficas da vida!

Siga a MAGG nas redes sociais.

Não é o MAGG, é a MAGG.

Siga a MAGG nas redes sociais.