Parece contraproducente dizer que precisamos de férias depois de termos estado em casa confinados, mas vamos a factos: estar em casa, com crianças aos berros, um nervoso miudinho por já não aguentarmos nem com a série de que mais gostamos, ou mesmo com os braços doridos de amassar pão depois de aderirmos à pãodemia, não é sinónimo de descanso, mas sim de pesadelo. Por isso, venham as férias e se forem em ilhas paradisíacas ainda melhor.
Com os voos de novo no ativo e com as medidas de segurança também alinhadas com a vontade de viajar, resta apenas fazer a reserva para destinos de praia de água cristalina, calor e sossego (merecido). Os preços das companhias aéreas querem estimular a procura e nós, sedentos de férias, até podemos pensar uma, duas, três vezes até agarrar a oportunidade, mas embora a COVID-19 pese na balança, a necessidade de ir para fora fala mais alto.
É que apesar de Portugal ser a tendência de férias este ano, muitos portugueses foram aproveitando os fins de semana para conhecer os baloiços, as cascatas incríveis, e até as vilas e cidades do Alto Minho cheias de segredos. Agora, é a vez de encontrar a paz desde Malta até Ibiza, sítios que antes nunca estiveram a preços tão baixos em épocas altas. Ora veja.
