A ideia de voltar a viajar é só por si encantadora, mas ainda mais se estivermos a falar de ir ver uma aurora boreal na capital da Islândia. Isto porque a COVID-19 fez descer o preço de muitos voos e entre eles tem destino a Reiquiavique, local onde é possível ver uma aurora boreal que está no nosso imaginário desde que vimos o filme "Polar Express".
Embora as ilhas que andam na mira nesta altura sejam as que têm praias de areia branca, água de um azul intenso e cristalino, as promoções das companhias aéreas fazem-nos começar a pensar nos destinos de inverno. É o caso da viagem de ida e volta para Reiquiavique, a capital da ilha vulcânica no Atlântico Norte cujos preços de 20 a 25 de novembro começam nos 107€ e vão no máximo aos 166€ para viagens mais confortáveis, de acordo com a simulação na Momondo.
Contudo, quando a vontade viajar é tanta quanto a de poupar, há quem não se importe com o facto de fazer algumas escalas. No caso da viagem de 107€ com as companhias aéreas Wizz Air e Ryanair terá de fazer duas escalas na ida, em Milão e Gdansk, e outra na vinda em Londres.
E afinal qual é o senão desta beleza? A COVID-19, claro, que continua a chatear. Ainda esta quarta-feira, 19 de agosto, a Islândia, um dos países menos afetados pela pandemia, anunciou que a partir de segunda-feira, 24 de agosto, vai reimpor a quarentena de 14 dias a passageiros provenientes de dez países, entre os quais não está Portugal por enquanto.
Esta medida deve-se ao facto de nas últimas duas semanas a Islândia ter registado novos surtos e mais de oito novas infeções por 100 mil habitantes, de acordo com o "Jornal Económico".