Há negócios sazonais e espaços sazonais, mas também espaços que pelas suas características se tornam sazonais. Como é o caso dos rooftops, aqueles espaços que antigamente se chamavam de terraço — que são sempre ao ar livre, o que faz com que apenas sobrevivam no verão. Exceto aqueles que se previnem do frio e da chuva e criam condições especiais.

É habitualmente logo no início da primavera que os rooftops ganham vida e passam a ser uma paragem obrigatória, mas este ano a primavera não nos deu grande abertura para usufruir dos topos dos prédios da nossa cidade.

São locais ideais para aproveitar o calor, beber uns cocktails e ainda ver a cidade de outra perspetiva. Não sendo substitutos da praia nos dias de calor, são uma solução para quem trabalha e só tem o fim do dia para relaxar.

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Em Lisboa, os rooftops concentram-se maioritariamente em zonas em que a vista inclui rio Tejo e zona historica, mas há já alguns espaços em que a vista é diferente. Como é o caso de um rooftop que fica no topo de um hotel nas Avenidas Novas.

No Porto o conceito chegou um pouco mais tarde, mas também rapidamente se fixou. Com vista para a baixa ou para o rio douro, os rooftops portuenses fazem já parte do roteiro de quem lá vive e de quem visita a cidade.

Para começar a aproveitar o bom tempo e a combinar um copo pós trabalho, um jantar ou uma saída à noite, conheça os rooftops novos e os de sempre de Lisboa...

...e do Porto.