Plutão ingressou no signo de Aquário este domingo, 21 de janeiro, e irá lá ficar até 2 de setembro. Contudo, nesse dia regressará ao signo de Capricórnio por dois meses e meio. A 19 de novembro, retorna ao signo de Aquário e permanecerá durante os próximos 20 anos, até 2044.
O planeta Plutão estará em Aquário durante grande parte de 2024, o que pode indicar mudanças no âmbito social e político, avanços tecnológicos e científicos, e uma maior ênfase nas questões coletivas. Plutão em Aquário marca o início de uma nova era em que a Humanidade poderá ser despertada para o coletivo e compreender a interconexão de todas as coisas. Uma oportunidade para largar o individualismo exagerado e aderir a uma visão mais direcionada para a comunidade e a sociedade como um todo.
Quando Plutão entrou em Leão, signo oposto a Aquário, de 1939 a 1957, ocorreram muitas ditaduras e o poder exercido de uma minoria sobre o coletivo. Com Plutão em Aquário há uma grande oportunidade de a Humanidade evoluir como um todo, mas ao mesmo tempo crescermos como indivíduos únicos que colaboramos todos para um mundo mais justo, em que as causas humanitárias, a vida no nosso planeta e Universo serão mais sustentáveis e importantes.
Assim como Plutão em Capricórnio (2008/2023) trouxe, claramente, uma maior consciência ecológica que não havia antes e uma maior disciplina e responsabilidade financeira provocada pela crise financeira e económica, Plutão em Aquário trará à tona, muito provavelmente, a importância de ações voltadas para o bem-estar global (2024/2044). Será a força do grupo e do coletivo sobre o indivíduo. Por outro lado, poderão haver movimentos de contestação contra o poder estabelecido com o propósito de renovar as instituições. No signo de Aquário, Plutão concede a possibilidade de transformação profunda nos valores e no direito à liberdade, fraternidade e igualdade, bem como uma profunda transformação a nível individual.
Os ataques e fraudes por via tecnológica serão mais propensos nestes anos, pelo que um desenvolvimento na sua prevenção também acontecerá. A revolução pelos direitos humanos e do planeta serão acrescidos e o foco na emancipação de ser independentes, tolerantes e mais universais.
Partilhar e crescer juntos!