António Raminhos, Catarina Raminhos e as três filhas do casal encontram-se de férias nas Maldivas – e não têm deixado de partilhar alguns momentos nas redes sociais.
Este domingo, 16 de fevereiro, a autora do blogue “7 da tarde” publicou duas fotografias agarrada ao marido. Uma delas atrás de Raminhos e outra ao lado. Catarina Raminhos estava de biquíni e as críticas não tardaram a chegar.
“Este cenário é incrível – deve haver poucos locais, no mundo, mais românticos do que este. Deve ser ótimo para ser vivido a dois. É ótimo para ser vivido a cinco (além disso, as fotos mais bonitas são sempre as que as filhas nos tiram)”, escreveu na legenda.
Para além dos muitos comentários a perguntar se estava grávida, houve também quem afirmasse que a blogger não poderia publicar fotografias em biquíni porque “não a favorecia”.
A resposta de Catarina Raminhos não se fez esperar e veio via blogue.
“Publiquei uma foto minha e do Raminhos, tirada pela nossa filha mais velha. Estamos abraçados e eu estou de biquíni, no lusco-fusco do pôr do sol na praia onde estamos de férias. Pensei várias vezes antes de a publicar. E decidi fazê-lo porque gosto mesmo da foto e de tudo aquilo que ela representa”, começou por explicar.
“’Não devia publicar fotos em biquíni de corpo inteiro porque não a favorece’ foi uma das primeiras mensagens que recebi. Noutras perguntavam-me se estou grávida e noutras ainda por que razão eu não tenho vergonha do meu corpo. Há ainda uma rapariga na casa dos 20 e poucos que aproveita para dizer que se gosto tanto de vestidos, devia usá-los compridos para não mostrar as pernas. Enfim, há mais umas quantas mas encaixam-se num destes tipos”, continuou.
“Nestes três dias, também recebi mensagens em que me dizem que sou uma referência por me aceitar. Apesar de me sentir lisonjeada e até grata por isso, também não será verdade, porque há todo um caminho que tenho percorrido (e ainda não cheguei ao fim). E outras pessoas que me consideram uma ‘mulher real’. Tento ser verdadeira comigo e transmitir o que sou na realidade, sem floreados, sem tretas – e, grande parte das vezes, sem filtros. Se isso é ser real então acho que sim. Sou real”.