Quando deixar de ser primeira-dama, Melania, segundo avançam várias fontes, vai pedir o divórcio a Donald Trump — que perdeu as eleiçõs para Joe Biden a 7 de novembro, após este ter ganhado o estado decisivo da Pensilvânia. A acontecer, o divórcio vai render mais de 42 milhões de euros a Melania.

A ex-modelo "está a contar os minutos até ele deixar o cargo para que se possa divorciar", disse a ex-assessora de Donald Trump na Casa Branca, Omarosa Manigault Newman, ao "Daily Mail", pondo fim ao casamento que dura há 15 anos e do qual resulta um filho em comum, Barron Trump, de 14 anos.

A quantia recebida vai depender do facto de Donald Trump receber ou não a custódia de filho Barron, mas Jacqueline Newman, sócia-gerente da Berkman Bottger Newman & Rodd (escritório de advogados de família e divórcio), diz: "O meu palpite é que ela [Melania] terá os direitos de custódia primária e ele [Donald Trump] terá permissão [para estar com o filho] sempre que estiver na cidade", cita o jornal "Daily Express".

Donald Trump admite hipótese de derrota pela primeira vez, mas não concede vitória
Donald Trump admite hipótese de derrota pela primeira vez, mas não concede vitória
Ver artigo

Fala-se ainda de que está a ser feito um acordo pós-nupcial para que o filho de ambos receba uma parte igual da fortuna de Trump.

Contudo, todos os desenvolvimentos estão em aberto e há até quem contrarie a ideia sobre o fim do casamento entre Donald Trump e a ex-modelo. "Não acho que Melania abandone o Donald. Ela é uma cúmplice voluntária dos esquemas dele e abraça as crenças como suas. Merecem-se", disse Michael Cohen, antigo advogado pessoal do Presidente dos EUA a cumprir pena de três anos de prisão por mentir ao Congresso e violar leis da campanha eleitoral, de acordo com o jornal "Metro".

No mesmo sentido, quando questionada sobre um possível divórcio, a porta-voz oficial de Melania Trump negou qualquer intenção de divórcio e chegou mesmo a afirmar que a questão é "patética".