Foi próximo de Trump e até beneficiou dessa ligação de proximidade. O seu anúncio à corrida pela presidência, no entanto, deixou o ex-presidente descontente.
Donald Trump foi formalmente acusado de 30 crimes relacionados com fraude. É o primeiro presidente dos EUA a ser alvo de um processo desta natureza. O ex-chefe de Estado norte-americano deverá ser presente a tribunal na próxima terça-feira, 4 de abril. E depois?
Ivana Trump morreu esta quinta-feira, 14 de julho. A ex-mulher de Donald Trump, atleta e modelo, ajudou o empresário a construir o seu império imobiliário. "Uma mulher maravilhosa, linda e incrível", assim a recorda o ex-presidente dos EUA.
O ex-presidente dos Estados Unidos foi acusado de convocar “uma multidão violenta” no assalto ao Capitólio a 6 de janeiro de 2021. Além de apresentadas as primeiras conclusões, foi revelado um vídeo inédito.
A Truth Social é a resposta de Donald Trump ao Twitter e ao Facebook. Promete ser "livre e aberta", mas, se quiser aderir, deixamos desde já o aviso: prepare-se para esperar e tenha cuidado com as maiúsculas.
O apartamento de luxo projetado por Juan Pablo Molyneux já foi vendido e, embora por menos do que o preço original, é o ponto final da relação do futebolista com a casa na Trump Tower.
Depois de ter sido banido de várias redes sociais, Donald Trump prepara-se para lançar uma rede social própria, para "resistir à tirania dos gigantes das tecnologias". Chama-se TRUTH Social e deve chegar ao mercado americano já no próximo ano.
O antigo presidente dos Estados Unidos acusa o Twitter de "censura". A conta de Trump foi suspensa indefinidamente após a invasão do Capitólio pelos seus apoiantes, a 6 de janeiro de 2021.
Depois de tomar o Afeganistão, o grupo fundamentalista diz-se mais inclusivo e diferente daquilo que era antes da invasão dos EUA pós-11 de setembro, mas as novas leis ainda não são públicas. A venda de burqas disparou.
Apesar de ter perdido a presidência para Joe Biden e não ter expressão no espaço mediático (pelo menos, nas plataformas que mais utilizava), o interesse em Donald Trump, que pondera recandidatar-se em 2024, não esmoreceu.
É a primeira vez na história dos EUA que um presidente é alvo de dois processos de destituição e que, além disso, é julgado após o término do mandato. Democratas e republicanos acordaram a data do início do processo.
Na tomada de posse consumada esta quarta-feira, 20 de janeiro, o 46.º presidente dos EUA apelou ao fim da guerra "pouco civil" entre partidos para que o país, unido, possa travar a pandemia.
Da fotografia manipulada na tomada de posse à proibição da entrada de cidadãos vindos de países predominantemente muçulmanos, a presidência de Donald Trump é marcada por polémicas, intolerância e violência.
A poucos dias da tomada de posse de Joe Biden, o edifício acaba de ser evacuado numa altura em que Washington está em alerta máximo devido à forte probabilidade de protestos.
O FBI alertou as agências policiais para a possibilidade de conflitos armados em 50 edifícios das capitais estaduais, até ao dia da tomada de posse a 20 de janeiro. Guarda Nacional chamada para proteger em vários estados.
Vários internautas sugeriram que o 45º presidente dos EUA fosse retirado do clássico filme de Natal e uma das propostas foi aceite por Macaulay Culkin: substituir Trump pelo protagonista, agora com 40 anos.
O formato vai contar ainda com a presença de outras figuras de renome como Justin Timberlake, Demi Lovato e Jon Bon Jovi. Ao longo dos próximos dias serão confirmados novos artistas.
Numa carta enviada aos senadores democratas, a presidente da Câmara dos Representantes pediu a ativação da 25.ª emenda, que declara a incapacidade do presidente em funções.
É a primeira vez em mais de 150 anos de história nos EUA que um presidente não vai estar presente na tomada de posse do presidente eleito. A notícia surge depois de Trump ter sido obrigado a condenar a invasão ao Capitólio.
As contas de Twitter, Facebook, Instagram e Snapchat de Donald Trump foram bloqueadas. Twitter exigiu a remoção de três tweets relacionados com os acontecimentos violentos de Washington.
O caos e a violência interromperam o momento em que o congresso iria confirmar os votos do Colégio Eleitoral, que dão a vitória a Joe Biden. No total, houve quatro mortos e mais de 70 detenções.
Uma conversa telefónica entre o presidente dos EUA e Brad Raffensperger, entretanto tornada pública, mostra as pressões de Trump para ganhar a Geórgia. "Só preciso encontrar 11.780 votos".
Dos ataques terroristas do 11 de setembro, à pandemia do novo coronavírus, recorde os acontecimentos e as figuras que marcaram os primeiros 20 anos do século XXI.
Joe Biden somou 306 votos no Colégio Eleitoral, enquanto que Donald Trump se ficou pelos 232. Apesar dos resultados confirmados, o atual presidente dos EUA ainda não concedeu a vitória à campanha de Biden e Kamala Harris.