A relação entre o príncipe Harry e os Estados Unidos continua a gerar polémica. Recentemente, voltou a ser discutida a possibilidade de o duque de Sussex enfrentar complicações no seu estututo de emigrante devido às confissões que fez na sua autobiografia "Spare", onde admite o uso de drogas.

A Heritage Foundation, um influente think tank conservador, tem insistido na investigação do visto concedido a Harry, alegando que essas revelações poderiam ter violado as leis de imigração americanas. Entretanto, um juiz federal decidiu manter esses documentos confidenciais, reforçando a privacidade do príncipe.

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Durante a sua campanha presidencial, Donald Trump sugeriu que não impediria a deportação de Harry caso fosse comprovado que este forneceu informações falsas ao governo dos EUA. "Ele traiu a rainha. Isso é imperdoável", afirmou o agora presidente, deixando implícito que o príncipe teria que enfrentar as consequências caso houvesse alguma irregularidade no seu processo imigratório.

A administração Trump poderá ser pressionada a reavaliar a situação de Harry, especialmente por grupos conservadores que questionam o tratamento dado ao duque. Especialistas apontam, no entanto, que uma eventual deportação poderia ser judicialmente contestada, dependendo do seu estatuto migratório.

Enquanto isso, Eric Trump, filho do agora Presidente, também se pronunciou sobre o tema, minimizando a importância do casal real nos Estados Unidos. "Os americanos não querem saber de Harry e Meghan", declarou.

Desde que se afastou das suas funções reais e se mudou para a Califórnia, em 2020, o príncipe Harry tem dividido opiniões. Agora, aguarda-se para ver se o seu futuro nos EUA será ou não afetado por estas recentes controvérsias.