Chama-se "Immigration Nation" e é a nova série documental da plataforma de streaming com o foco nas autoridades responsáveis pela fiscalização de imigração ilegal nos Estados Unidos.
Em causa está um vídeo partilhado pelo empresário naquela rede social, em que divulga informações falsas a propósito de tratamentos para a COVID-19. Agora, a conta no Twitter ficará limitada durante 12h.
A estátua encontrava-se em Sevnica, cidade natal da primeira-dama dos Estados Unidos da América. A figura foi incendiada a 4 de julho, data em que os norte-americanos celebraram o Dia da Independência.
Prometia-se uma arena com capacidade para 19.200 a transbordar. Resultado: estavam só 6.200 pessoas. Presidente de campanha de Trump acusa manifestantes de impedirem entrada a apoiantes do presidente. Mas, de acordo com os jornalistas, o local estava calmo.
Em causa está um processo da cidade de Filadélfia contra uma organização religiosa, que se recusa a considerar casais homossexuais para adoção por estes violarem as suas crenças.
O Twitter acaba de colocar mais um aviso sob informações divulgadas pelo presidente, indiferente ao facto de o presidente ter assinado uma nova ordem executiva sobre as redes sociais.
O presidente norte-americano ficou furioso após um fact-check oficial do Twitter, que comprovou que Trump estava a mentir. A Casa Branca prepara medidas radicais. Zuckerberg está com medo e não quer confusões com o Facebook.
No dia em que se registam mais 1500 mortes, no espaço de 24 horas, por COVID-19, o presidente dos Estados Unidos diz que o número de infetados reflete a eficiência do país a fazer testes.
"Como é que se passa de 10 a 20 mil máscaras por semana [pré-pandemia] para serem pedidas cerca de 300 mil por semana?", foi uma das insinuações do presidente dos EUA. Mas não se ficou por aqui.
Tem 19 anos e diz que todo o alarmismo lançado por ativistas como Greta Thunberg só serve para criar histerismo e exagero. É financiada pelo conservador americano Heartland Institute.