É a primeira vez na história dos EUA que um presidente é alvo de dois processos de destituição e que, além disso, é julgado após o término do mandato. Democratas e republicanos acordaram a data do início do processo.
Na tomada de posse consumada esta quarta-feira, 20 de janeiro, o 46.º presidente dos EUA apelou ao fim da guerra "pouco civil" entre partidos para que o país, unido, possa travar a pandemia.
Da fotografia manipulada na tomada de posse à proibição da entrada de cidadãos vindos de países predominantemente muçulmanos, a presidência de Donald Trump é marcada por polémicas, intolerância e violência.
A poucos dias da tomada de posse de Joe Biden, o edifício acaba de ser evacuado numa altura em que Washington está em alerta máximo devido à forte probabilidade de protestos.
O FBI alertou as agências policiais para a possibilidade de conflitos armados em 50 edifícios das capitais estaduais, até ao dia da tomada de posse a 20 de janeiro. Guarda Nacional chamada para proteger em vários estados.
Vários internautas sugeriram que o 45º presidente dos EUA fosse retirado do clássico filme de Natal e uma das propostas foi aceite por Macaulay Culkin: substituir Trump pelo protagonista, agora com 40 anos.
O formato vai contar ainda com a presença de outras figuras de renome como Justin Timberlake, Demi Lovato e Jon Bon Jovi. Ao longo dos próximos dias serão confirmados novos artistas.
Numa carta enviada aos senadores democratas, a presidente da Câmara dos Representantes pediu a ativação da 25.ª emenda, que declara a incapacidade do presidente em funções.
É a primeira vez em mais de 150 anos de história nos EUA que um presidente não vai estar presente na tomada de posse do presidente eleito. A notícia surge depois de Trump ter sido obrigado a condenar a invasão ao Capitólio.
As contas de Twitter, Facebook, Instagram e Snapchat de Donald Trump foram bloqueadas. Twitter exigiu a remoção de três tweets relacionados com os acontecimentos violentos de Washington.
O caos e a violência interromperam o momento em que o congresso iria confirmar os votos do Colégio Eleitoral, que dão a vitória a Joe Biden. No total, houve quatro mortos e mais de 70 detenções.
Uma conversa telefónica entre o presidente dos EUA e Brad Raffensperger, entretanto tornada pública, mostra as pressões de Trump para ganhar a Geórgia. "Só preciso encontrar 11.780 votos".
Dos ataques terroristas do 11 de setembro, à pandemia do novo coronavírus, recorde os acontecimentos e as figuras que marcaram os primeiros 20 anos do século XXI.
Joe Biden somou 306 votos no Colégio Eleitoral, enquanto que Donald Trump se ficou pelos 232. Apesar dos resultados confirmados, o atual presidente dos EUA ainda não concedeu a vitória à campanha de Biden e Kamala Harris.
Estas são as palavras mais procuradas no motor de busca Google este ano. Houve quem pesquisasse por máscaras ou por formas de fazer pão e por Bruno Nogueira, que perde na lista dos nomes nacionais para Dolores Aveiro.
Fontes revelaram ao jornal "Washington Post" os planos do presidente, a partir do momento em que abandonar a Casa Branca. Dinheiro fácil e vingança são os dois objetivos principais.
De um lado, fala-se em quantias avultadas com o divórcio, do outro, a ideia é recusada e a porta-voz oficial de Melania Trump chega a afirmar que a especulação sobre a separação é "patética".
No Twitter, o atual presidente dos Estados Unidos falou pela primeira vez sobre a vitória democrata nas eleições, mas teceu fortes acusações. "Ele [Biden] ganhou porque as eleições foram viciadas."
A Constituição dos EUA é clara: o mandato do presidente é de quatro anos, com termo a 20 de janeiro. Mas e se o atual presidente não conceder a vitória? Há hipóteses. Umas mais fáceis e pacíficas. Outras caóticas.
O casal mantém o casamento desde 2005, mas várias fontes alegam que este está prestes a terminar e falam até num possível acordo pré-nupcial de silêncio.
O candidato democrata ultrapassou Trump no estado decisivo da Pensilvânia nos últimos momentos da contagem. Território vale 20 votos no Colégio Eleitoral, e selou a vitória de Biden.
O republicano vai continuar a poder fazer tudo o que o cargo lhe confere e a confirmar-se a vitória de Joe Biden, Donald Trump pode dificultar o processo de transição administrativa, de acordo com uma especialista.
São 12 as mensagens do atual presidente dos Estados Unidos que foram assinaladas pela rede social como detentores de informação potencialmente falsas. Os temas? Alegações de vitória e de fraude eleitoral.
Se garantir a Pensilvânia, o candidato democrata pode vencer as eleições sem precisar de qualquer outro estado. Já Donald Trump tem o caminho mais dificultado, mas alega a existência de votos ilegais, sem apresentar quaisquer provas.