
Julie DeVuono, proprietária da Wild Child Pediatric Healthcare em Amityville, e a sua funcionária, Marissa Urraro, foram acusadas de falsificar certificados de vacinação de COVID-19 e ganhar mais de 1,5 milhões de dólares (1,3 milhões de euros) com o esquema.
De acordo com o promotor distrital do condado de Suffolk, Raymond Tierney, as duas enfermeiras de Long Island, EUA, distribuíram certificados de vacinação falsos, cobrando 220 dólares (cerca de 197€, à taxa de câmbio atual) para adultos e 85 dólares (76€) para crianças, avança a TSF.
As enfermeiras DeVuono e Urraro terão inserido informações falsas no banco de dados de imunização do Estado, adianta o promotor. O esquema, agora desvendado, começou em novembro.
"Espero que isto envie uma mensagem para outros que estão a pensar" em fazer o mesmo "de que serão apanhados e que aplicaremos a lei na extensão máxima", disse Tierney, citado pela TSF .
"Como enfermeiras, estes dois indivíduos devem entender a importância de certificados de vacinação legítimos, pois todos trabalhamos juntos para proteger a saúde pública", acrescentou o comissário da polícia do condado de Suffolk, Rodney Harrison.