Kirsty Guy teve cancro da mama enquanto estava grávida da filha, Hallie, mas após um tratamento exaustivo e de ter o bebé prematuramente, ficou curada. Dois anos depois, a mulher começou a ter uma tosse forte e achou que era uma infeção no peito. Contudo, o diagnóstico não foi o esperado.

Os exames revelaram que Kirsty tinha “manchas nos pulmões” e diagnosticaram-na com cancro da mama metastático secundário, que se espalhou para os pulmões. Os especialistas informaram-na que a doença era “tratável, mas não curável”. A mulher, com 32 anos na altura, começou imediatamente mais um tratamento.

“Ela teve uma tosse muito forte e chegou ao ponto de nos manter acordados à noite para a vigiar. Como era Páscoa, tivemos que esperar alguns dias, mas foi confirmado que tinha cancro no pulmão e que era terminal”, contou Shaun, o marido, ao “ECHO”.

Tinha cancro há 13 anos e ia para os cuidados paliativos, mas este tratamento fê-lo entrar em remissão
Tinha cancro há 13 anos e ia para os cuidados paliativos, mas este tratamento fê-lo entrar em remissão
Ver artigo

Kirsty continuou o tratamento, mas em março deste ano começou a sentir dores de cabeça “insuportáveis”. Uma semana antes da família ir viajar em férias, o casal que já estava junto há dez anos foi informado de que o cancro se tinha espalhado para o cérebro, revela o “Mirror”.

Em apenas duas semanas a mulher piorou bastante e morreu a 27 de maio aos 33 anos. Shaun contou que o casal foi passar férias no Center Parcs. “Literalmente em duas semanas ela piorou, então fomos ao Center Parcs. Foram as nossas últimas férias fora e ela adorou cada minuto. Ela até foi nadar pela primeira vez desde a mastectomia”, disse.

Shaun aconselhou a que as pessoas procurem um médico se sentirem que algo não está bem. “Se sentir algo anormal ou algo que acha que é um pouco preocupante, eu recomendo que vá ao médico imediatamente”, alertou.