Os rumores que dão conta de uma eventual candidatura de Meghan Markle à Casa Branca não são novos, mas ter-se-ão intensificado depois da entrevista que concedeu a Oprah Winfrey. Surgem agora novas indicações, não confirmadas, de que a própria estará a alargar a sua rede de contactos a vários membros do partido Democrata com o objetivo de se tornar na primeira mulher presidente dos Estados Unidos.
"Dentro das redes compostas por apoiantes do ex-primeiro-ministro britânico [Tony Blair] e do partido Democrata fala-se cada vez mais das ambições políticas de Meghan Markle e dos seus potenciais apoiantes", revelou uma fonte próxima ao tabloide britânico "Daily Mail". A mesma fonte terá feito parte do executivo de Tony Blair e ainda hoje terá fortes ligações com Washington.
No entanto, estas novas indicações dão conta de Meghan Markle estará a ponderar uma candidatura à presidência se, em 2024, Joe Biden — que na altura deverá ter 82 anos — não concorrer a um segundo mandato.
Já em 2020, o biógrafo e amigo de Markle, Omid Scobie, revelou à imprensa que a duquesa de Sussex tinha "os olhos postos na presidência dos EUA". "A Meghan é a personificação do sonho americano e é possível que, um dia, a vejamos tornar-se presidente", explicou. Nesse mesmo ano, outra figura próxima de Meghan Markle corroborava o discurso de Scobie.
"Uma das razões por que [Meghan] não abdicou da nacionalidade americana tem que ver com a opção, ainda em aberto, de se aventurar na política", revelou a fonte à revista "Vanity Fair".
Os representantes da duquesa, no entanto, negam qualquer intenção de Meghan Markle concorrer à presidência dos EUA.