A partir de 1 de outubro, bares e discotecas voltam a abrir e o certificado digital deixa de ser exigido nos restaurantes, anunciou António Costa esta quinta-feira, 23 de setembro, após mais uma reunião do conselho de ministros.

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Tal como havia sido previsto a 29 de junho, e com a previsão de que Portugal atinja os 85% da população vacinada com as duas doses já na próxima semana, o País está em "condições para avançar para a terceira fase" de levantamento de restrições, afirmou o primeiro-ministro nesta tarde de quinta-feira.

Assim, a partir de 1 de outubro, o País passa para estado de alerta e muitas das restrições até aqui praticadas deixam de existir:

  • Abertura de bares e discotecas (com exigência de certificado digital);
  • Fim das limitações horárias impostas pela pandemia;
  • Restaurantes deixam de ter limite máximo de frequência por mesa. Também termina a exigência de certificado digital;
  • Comércio, casamentos e batizados, espetáculos culturais e festas populares sem limite de lotação;
  • Certificado digital também deixa de ser obrigatório em hotéis.

No entanto, o certificado digital permanece a ser condição de acesso a viagens por via aérea e marítima, visitas a lares e estabelecimentos hospitalares — com estas a poderem ser retomadas. O certificado será também exigido para grandes eventos culturais, desportivos e corporativos, mas António Costa remete a decisão sobre o que consiste um grande evento para a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Quanto à utilização da máscara, nada se altera em relação às últimas decisões no que diz respeito aos espaços exteriores, continuando a mesma a ser obrigatória em transportes, lares, hospitais, espetáculos e grandes superfícies.

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