Os principais espaços noturnos e as esplanadas mais icónicas de Lisboa estão a preparar uma temporada de verão de peso. Saiba com o que vai poder contar nos próximos meses.
Já tem os disfarces prontos? Acha que estão capazes de ganhar prémios? Então, considere um destes eventos carnavalescos onde não vão faltar folia, comida, bebida, música e dança.
Apesar dos diversos atrasos, devido às obras que tiveram início no final de 2021, a reabertura vai acontecer no dia 30 de setembro. Conta com um novo espaço e com outras novidades.
Ponha os seus passos de dança em dia, porque vai precisar: de quinta-feira a sábado, todos os caminhos vão dar ao Rive-Rouge. Da música brasileira à comercial, há muitos ritmos para desfrutar.
O setor está descontente com o facto de a DGS não ter ainda avançado com as orientações para os autotestes. Discotecas ficam assim sem saber se são ou não válidos para aceder às pistas de dança.
José Gouveia, presidente da Associação Nacional de Discotecas, defende que as discotecas são seguras e apela a uma exceção para a passagem de ano. Em causa está também a sobrevivência dos negócios.
O setor da restauração e da noite será um dos mais afetados com as novas medidas contra a COVID-19 em Portugal nas próximas semanas. Restaurantes fecham em revolta e para evitar prejuízos maiores.
As celebrações estão aí à porta e o governo impôs mudanças a tempo de os portugueses se prepararem. Teste obrigatório no acesso a restaurantes e limite de ajuntamentos na via pública são algumas das medidas.
Com os jovens como protagonistas, as noites de Lisboa (e não só) têm sido marcadas por violência desde que os bares e as discotecas voltaram a abrir. Do confinamento à estratégia de policiamento, fomos saber o que está na origem do fenómeno.
A DGS não revelou o número de surtos ativos nas escolas, mas os diretores dos estabelecimentos de ensino garantem balanço positivo do primeiro mês de aulas. Máscaras permanecem nas salas de aulas.
Pediatra concorda que crianças continuem a usar máscara nas salas de aulas, mas não percebe o motivo de não ser exigido o mesmo nas discotecas. Virologista considera que devemos regressar à normalidade. DGS e Ministério da Saúde em silêncio.
Há Djs a (re)abrir pistas de dança, noites temáticas e até preços especiais. Quase 19 meses depois, 1 de outubro é a data oficial da reabertura das discotecas e a MAGG revela tudo o que pode esperar de norte a sul do País.
Os espaços de diversão noturna voltam a abrir esta sexta-feira, 1 de outubro, e há uma plataforma que pretende ajudar a regressar às discotecas de forma segura e simples. Da escolha do estabelecimento à saída, a Wikinight ajuda-o.
A nova orientação do governo deixa do lado do empregador se os trabalhadores devem ou não usar máscaras ou viseiras. Já no que diz respeito à restauração e similares, terá de ser mantida.
As novas medidas entram em vigor já a partir de 1 de outubro, uma altura em que se prevê que Portugal atinja os 85% da população vacinada com as duas doses. António Costa também anunciou o regresso das visitas hospitalares.
Nada é mais único do que a natureza dos Açores, perfeita para descobrir de dia num brunch geotermal ou num passeio de barco. Já de noite, as discotecas estão à sua espera.
O distanciamento tem de ser assegurado e as discotecas que possam abrir têm de exigir um certificado digital aos clientes. A hora de fecho é as duas manhã, tal como será aplicada aos bares e aos restaurantes.
A retoma do setor de bares e discotecas pode estar próxima, não porque a imunidade já tenha sido atingida, mas como forma de incentivar os jovens a vacinarem-se. A MAGG ouviu empresários do setor sobre essa possibilidade e como poderá ser feita a reabertura.
O governo prepara-se para permitir que estes espaços, fechados desde março, possam reabrir. A dança e o convívio próximo estão proibidos, e todos os espaços são obrigados a fechar às 20 horas.
A AHRESP criou um Guia de Boas Práticas que enviou ao Governo, com várias sugestões de medidas a serem aplicadas para a reabertura do setor. Conheça as propostas.
O primeiro-ministro já referiu que os espaços noturnos podem permanecer encerrados nos próximos meses. "Não podemos pôr agora em causa aquilo que conseguimos com enorme dificuldade das pessoas."