Uma mulher grávida perdeu o bebé na quarta-feira à noite, 8 de junho, alegadamente por falta de médicos na urgência obstétrica no hospital das Caldas da Rainha, o que levou ao encerramento do serviço naquela noite, avança a RTP.

A unidade do Centro Hospitalar do Oeste teria instruções para não aceitar mulheres grávidas na quarta-feira, mas a mulher em causa acabou por entrar no hospital das Caldas da Rainha em trabalho de parto e foi encaminhada para o bloco para fazer uma cesariana de urgência. Contudo, a demora para ser atendida terá levado à morte do bebé. 

Maternidade e partilha de "realidades perfeitas". "A comparação é sempre nefasta", diz especialista
Maternidade e partilha de "realidades perfeitas". "A comparação é sempre nefasta", diz especialista
Ver artigo

O hospital já confirmou o sucedido e afirmou que vai ser aberto um inquérito.

"O Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Oeste confirma que no passado dia 8 de junho, a urgência obstétrica do Centro Hospitalar do Oeste teve constrangimentos no preenchimento da escala médica, o que determinou o encerramento da urgência", disse em comunicado. "Confirma ainda que se verificou uma ocorrência grave com uma grávida, tendo sido determinada a abertura de um processo de inquérito", continuou.

O hospital avançou ainda com uma participação do caso à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde para apurar eventuais responsabilidades.

As coisas MAGGníficas da vida!

Siga a MAGG nas redes sociais.

Não é o MAGG, é a MAGG.

Siga a MAGG nas redes sociais.