Afinal, a apresentação de um teste negativo à COVID-19 continua a ser obrigatória para a entrada em qualquer evento cultural, inclusive cinemas, até 2 de janeiro.
A clarificação foi feita esta quarta-feira, 29 de dezembro, pela Direção-Geral da Saúde (DGS), um dia depois de o mesmo organismo ter indicado que o acesso a eventos culturais poderia ser feito através da apresentação do certificado digital de vacinação válido ou de um teste negativo. A orientação divulgada na terça-feira, 28, sabe-se agora, não terá sido atualizada "por lapso".
"Entre os dias 25 de dezembro e 2 de janeiro, o acesso a eventos de natureza cultural implica a apresentação de um comprovativo de realização laboratorial de teste ou a realização de teste rápido de antigénio na modalidade de autoteste", diz a DGS, segundo escreve a agência Lusa, citada pelo "Diário de Notícias".
Esta foi uma das medidas que saiu da mais recente reunião do Conselho de Ministros, através da qual se decidiram novas abordagens para conter a pandemia numa altura em que se previa que a variante Ómicron se tornaria dominante em todo o País. Na categoria de eventos culturais incluem-se sessões de teatro e cinemas.
Além disso, e até 9 de janeiro, a orientação (de maio de 2020, mas atualizada esta quarta-feira) dita que passa a estar "proibida a ingestão de quaisquer alimentos ou bebidas no interior das salas de exposição cinematográfica", uma vez que o uso de máscara é obrigatório em todos os momentos.