Se as eleições legislativas acontecessem agora, só o Chega sairia reforçado nas urnas, face àqueles que foram os resultados de há um ano, ao ganhar assentos na Assembleia da República. É esta a conclusão de uma nova sondagem realizada pelo ISC-ISCTE para o jornal "Expresso" e para a "SIC", na qual se perspetiva que o PS manteria dez pontos de distância face ao PSD mantendo os 37% de votos que conseguiu nas legislativas de outubro de 2019.

No que toca ao PSD, manter-se-ia com 27% dos votos e a CDU com 6%. O Bloco de Esquerda, no entanto passaria dos 9,5% que conseguiu há um ano para 8%, registando uma ligeira quebra nas intenções de voto dos portugueses. Mas não seria o único partido a registar quebras.

O CDS regista uma quebra de 4,2% para 2% e o Livre deixaria de ter representação parlamentar. A Iniciativa Liberal, o partido liderado por João Cotrim Figueiredo, regista uma ligeira subida de 1,3% para 2% face à sondagem de fevereiro.

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O partido liderado por André Ventura, no entanto, sairia reforçado ao subir de 1,3% para 7% nas intenções de voto.

Isto significa que, caso as eleições legislativas acontecessem agora, o Chega seria capaz de eleger um grupo parlamentar maior do que o PCP, que conta com dez deputados com assento, uma vez que a maior concentração de votos do Chega decorre do eleitorado em Lisboa.

Esta nova sondagem reforça também a estabilidade de António Costa enquanto primeiro-ministro em plena pandemia. Em fevereiro, António Costa contava com uma avaliação global de 5,6 (numa escala de 0 até dez), enquanto agora sobre um ponto percentual. Quem cai bastante, no entanto, é Marcelo Rebelo de Sousa que vê a sua avaliação global a descer de 8,1 para 7.

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