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Numa nota enviada à MAGG, e que reproduzimos na íntegra, fonte oficial do grupo detido pelo chef Olivier da Costa faz novos esclarecimentos sobre o incêndio que deflagrou este sábado de madrugada no restaurante Guilty Avenida, em Lisboa.

Na madrugada deste sábado, 23 de setembro, um incêndio deflagrou no restaurante Guilty Avenida, no centro de Lisboa. A MAGG falou com um cliente que se encontrava no espaço aquando o fogo, e que declarou não ter visto "nem saídas de emergência nem extintores". Perante esta declaração, e antes da publicação da notícia, a MAGG questionou o responsável do departamento comercial e de marketing do grupo Olivier Restaurantes, que remeteu para o comunicado que publicámos na íntegra.
Ainda este sábado, o grupo de restaurantes detido pelo chef e empresário Olivier da Costa enviou um novo comunicado à MAGG, esclarecendo pontos referidos na notícia publicada este sábado, 23.
- Sobre o testemunho do cliente que se encontrava no Guilty quando deflagrou o incêndio: "Naturalmente as pessoas foram evacuadas pelo lado esquerdo do bar, pelas portas e esplanada. Existe aqui um nervosismo da testemunha, compreensível, mas que deturpa e distorce a realidade dos factos."
- sobre a alegada falta de extintores referida pelo cliente com quem a MAGG falou: "foram usados todos os recursos de combate e portanto na hora de ajudar, os empregados recorreram também a baldes com água. Foram usados dois extintores e como não se conseguiu extinguir o fogo, foram chamamos os bombeiros. O Grupo cumpre na íntegra todas as regras de segurança e protocolo, pelo que naturalmente existem saídas de emergência devidamente sinalizadas, porta antifogo e extintores."
- sobre o não esclarecimento da presença de extintores, que foi questionado pela MAGG, via telefone, antes de o artigo ser publicado: "o comunicado não esclarece, pois não existe qualquer questão a colocar neste sentido; e em caso de dúvida, a jornalista deveria ter entrado em contacto connosco".
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