Desde a primeira vez em que Meghan Markle apareceu ao lado do Príncipe Harry que as críticas começaram. Falou-se muito sobre o seu passado como atriz, a família e escreveram-se vários comentários racistas. Quase um ano depois do casamento, e prestes a serem pais, o cenário é ainda pior.
As redes sociais, como o Twitter e o Instagram, têm sido inundadas de publicações de ódio com o hashtag #Megxit (que vem de Brexit), #TheCharlatanDuchess e #NotMyDuchessEver naquele que é já um movimento anti Meghan Markle.
Nestas publicações, acusam constantemente a Duquesa de Sussex de mentir em relação à sua família e questionam até a gravidez, ao acreditarem que Meghan Markle usa uma barriga falsa e que o filho vai nascer de uma barriga de aluguer.
Muitos destes haters falam ainda da questão de a ex-atriz ser tão ligada a causas humanitárias e, ainda assim, só em 2018 ter gasto quase 500 mil euros em roupa. "Não há dinheiro em relações públicas que ajude a #TheCharlatanDuchess. Ela é uma falsa humanitária, que usa a sua barriga falsa para monopolizar a atenção", lê-se no Twitter.
"Sociopata, narcisista e manipuladora, são os seus traços mais fortes", "uma vez atriz, para sempre atriz", "a Meghan é rude, falsa, não humanitária, controladora e alpinista social", são outros dos milhares comentários que circulam em contas de Twitter e Instagram.
Também Kate Middleton é alvo de várias críticas nas redes sociais — acusam-na de ser "uma prostituta anoréxica" ou de ser preguiçosa porque "nunca trabalhou um dia na vida" —, o que faz com que o staff do Kensington Palace perca horas por dia a moderar comentários sobre ambas.
Para acabar com esta onda de ódio, a revista "Hello!" lançou o movimento #HelloToKindness, com o objetivo de promover o uso do online de forma mais positiva.