Gianni Versace foi morto com dois tiros na nuca. Estava a entrar na sua mansão, em Miami Beach, quando Andrew Cunanan, um serial killer, disparou contra si. Para quem não reparou, a história da morte do estilista já foi disponibilizada na Netflix, na segunda temporada da série “American Crime Story: O Assassinato de Gianni Versace”.
Versaci tinha 50 anos quando morreu, a 15 de julho de 1997. Poucas semanas depois, viria a morrer Diana. No dia da morte do estilista, a princesa encontrava-se a uns bons quilómetros de distância. Estava num iate, no mar Mediterrâneo, com Dodi Al-Fayed, com quem mantinha uma relação e que veio a morrer nas mesmas circunstâncias que ela.
De acordo com o que Roberto Devorik, estilista e amigo do ex-membro da realeza, contou ao “The Express”, Diana receava ser morta num "falso acidente". "Ele odeia-me mesmo e não se importava que eu desaparecesse", disse, segundo o amigo, numa alusão ao Príncipe Carlos.
Na manhã depois de receber a notícia do assassinato do estilista, a princesa perguntou ao guarda costas Lee Sansum, que a encontrou no deck a olhar para o mar: “Achas que vão fazer aquilo comigo?”. Diana temia pela sua vida. No mesmo diálogo, acrescentou que a sua intuição lhe dizia que iria morrer devido a uma conspiração. A 31 de agosto, faleceu num acidente de carro, numa fuga dos paparazzi.
No seguimento da morte de Gianni Versace, Diana emitiu um comunicado publico, que dizia: “Estou devastada pela perda de um grande e talentoso homem”. Na edição de novembro de 1997, Diana foi capa da "Harper’s Bazar" e fez questão de usar um vestido do estilista. Além disso, marcou presença no seu funeral, junto a Elton John. Karl Lagarfield, diretor criativo da Chanel, e Anna Wintour também estiveram na cerimónia.