Os testes à COVID-19 vão começar a ser feitos a cada 14 dias nas escolas, prisões, fábricas e construção civil, mas apenas em concelhos com elevada incidência de casos — mais de 480 positivos por 100 mil habitantes. A mudança no processo de testagem faz parte da atualização da Estratégia Nacional de Testes para a SARS-CoV-2, que aconteceu esta quinta-feira, 11 de fevereiro, escreve o "Correio da Manhã".

DGS quer testar todas as pessoas que tiveram contacto com casos de COVID-19
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De acordo com a estratégia atualizada pela Direção-Geral da Saúde, e que entra em vigor na próxima segunda-feira, serão utilizados testes rápidos de antigénico a cada 14 dias em "contextos ocupacionais de elevada exposição social", salienta a norma da DGS. "Se não forem identificados casos de infeção por SARS-CoV-2, mantém-se a periodicidade do rastreio".

A mesma norma acrescenta que, em casos de surto, como em lares, escolas ou instituições similares, também devem ser realizados testes rápidos a todos os contactos de alto e baixo risco.

O objetivo desta nova estratégia de testagem, que deve ser adaptável à situação epidemiológica a nível local e regional, é "reduzir e controlar a transmissão da infeção, prevenir e mitigar o seu impacto nos serviços de saúde e nas populações vulneráveis e monitorizar a evolução epidemiológica da COVID-19".

A norma também acrescenta que os agrupamentos de centros de saúde e unidades locais vão receber testes antigénio, que podem ser disponibilizados aos utentes assintomáticos com consulta presencial que consintam a sua realização, salienta o "CM".

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