A Maison Dior tem sido, desde a sua fundação, em 1946, uma referência no universo da beleza, com batons icónicos como o Rouge Dior, lançado em 1953, que marcou o início de uma longa tradição de excelência em maquilhagem. Anos depois, a casa de luxo francesa continua a mostrar que quer sempre ser melhor e, por isso, não tem medo de se reinventar. O lançamento do Dior Addict Lip Glow é prova disso.
Está a ver a moda dos produtos labiais que se adaptam ao nosso pH e mudam de cor? Bom, apesar de serem uma tendência hoje em dia, a Dior já estava na vanguarda deste género de produtos, visto que este bálsamo foi lançado em 2009 e tinha o objetivo de realçar o tom natural dos lábios, recorrendo a esta tecnologia. E foi precisamente esta estrela que acabou de ganhar novos tons.
A gama, da qual Anya Taylor-Joy é protagonista, encontra-se agora disponível em 20 tonalidades, das quais se destacam a inclusão de novos subtons quentes e duas tonalidades de edição limitada – o que, trocado por miúdos, significa que há opções para os mais variados tons de pele (ou, simplesmente, para toda e qualquer preferência pessoal dos amantes de beleza).
Mas se há uma coisa que não muda é a fórmula, que se assume como um abraço de hidratação. Sim, esta continua a ser composta por 97% de ingredientes naturais, como óleo de cereja e manteiga de karité, que a insígnia garante deixar os lábios bem hidratados durante 48 horas. Além disso, o brilho que deixa também não é de descurar, claro.
“Após anos de pesquisa e experimentação, temos o orgulho de dizer que deciframos o código. Agora podemos oferecer tons quentes e frios que realçam o PH natural dos seus lábios", diz Peter Philips, Diretor de Criação e Imagem da Dior Makeup, em comunicado. "Esta gama de tonalidades é intemporal, cuidada e deliciosa", remata.
Os novos tons do Dior Addict Lip Glow estão disponíveis no site oficial da Dior. No que diz respeito ao preço, este fixa-se nos 44€. O melhor de tudo? Se quiser dar um toque especial, pode personalizá-los, visto que a marca conta com esse serviço, que é gratuito e lhe permite gravar entre um e oito caracteres no packaging (que já é, por si só, uma perdição).
