Carolina Deslandes lançou esta quinta-feira o seu sétimo álbum de estúdio “Chorar no Club”. Com 24 faixas, é descrito como o disco mais ousado da carreira da artista e o primeiro em que partilha a produção com vários nomes em simultâneo: Feodor Bivol, MAR, Jon. e D'AY.
As 24 músicas, uma para cada hora do dia, compõem aquilo que Carolina Deslandes descreve como uma “bula emocional” para quem vive com o coração à flor da pele, feito para quem já chorou a dançar e para quem já se perdeu na noite só para não se sentir sozinho.
Foi em 2010, aos 18 anos, que Carolina Deslandes começou a sua carreira musical no programa “Ídolos”, da Sic, no qual conquistou o terceiro lugar. Mas isso foi só o começo. Dois anos depois, lançou o seu álbum de estreia “Carolina Deslandes”. Em 2014 lançou “Blossom”, no qual surgiu a música que rapidamente fez um sucesso estrondoso e que soma milhões de visualizações, “Mountains”, um dueto com Agir.
Outro dos momentos mais marcantes da sua carreira foi o lançamento de “A Vida Toda”, que foi distinguido com o Globo de Ouro de Melhor Música e que marca um ponto de viragem na sua trajetória. A música foi inspirada na sua relação com Diogo Clemente, e retrata o percurso de um amor desde o primeiro encontro até à construção de uma família. Mas nem tudo são flores.
Em 2021, a artista lançou “A Vida Toda – Parte II”, uma continuação da primeira música, mas que aborda o fim da relação com Diogo Clemente. A nova versão foi uma forma de encerrar esse capítulo com respeito e maturidade. Foi nesse mesmo ano que Carolina Deslandes participou no Festival da Canção com o tema “Por Um Triz”, que lhe concedeu novamente o Globo de Ouro de Melhor Música.
Por último, outro marco da carreira da cantora foi o facto de já ter sido jurada de programas de talentos, como o “La Banda”, em 2019, ao lado de Miguel Moura dos Santos e Miguel Cristovinho, o “The Voice Kids”, em 2021 e 2022, e o “The Voice Portugal”, em 2022.
