
O caso entre Marilyn Monroe e o 35.º presidente dos Estados Unidos da América, John F. Kennedy, continua a dar que falar, mesmo depois de tantos anos. Agora, terão surgido provas de que os dois iam ter um filho.
Documentos secretos, pertencentes ao FBI, e divulgados recentemente pelo governo de Donald Trump, mencionarão que Monroe engravidou de Kennedy em 1960, altura em que o político se preparava para assumir o governo do país.
Kennedy acabaria por ganhar a Richard Nixon, mas, para tal, terá tido de evitar este escândalo, uma vez que era casado com Jacqueline Lee Bouvier (mais conhecida por Jackie), assim como Marilyn também era casada, com Arthur Miller.
Para não prejudicar a ascensão de Kennedy ao poder, o mesmo terá forçado a amante a abortar o filho de ambos, algo que foi contra a vontade dela. Monroe esteve internada durante dez dias no estado do Nevada, supostamente devido à exaustão.
Estes desenvolvimentos vêm indicar que foi, afinal, o tempo de que necessitou para se livrar da criança com um aborto secreto, mantendo a imagem de Kennedy e a sua ligação à Casa Branca. Os dois terão continuado juntos, segundo os mesmos documentos, como menciona o "Metrópoles".
Em 1962, decorreu a icónica serenata de Marilyn no aniversário de JFK, que terá enraivecido Jackie, que acabaria por bater o pé quanto ao caso. O mesmo meio menciona ainda que Monroe quereria revelar este e outros segredos antes da sua morte, em agosto do mesmo ano, tratada como um suicídio.