O anúncio do palácio de Kensington, a 17 de janeiro, de que Kate Middleton tinha sido submetida a uma cirurgia “bem sucedida” na zona abdominal e que a princesa de Gales iria ficar internada entre “dez a 14 dias, antes de regressar a casa para continuar a recuperar”, foi recebido com preocupação pelos seguidores da família real britânica.
Apesar de não ter sido revelado o problema de saúde da princesa e de ser comunicado que a operação já estava agendada, o “Daily Mail” adiantou que não se trata de uma doença oncológica e o palácio de Kensington referiu que Kate só deverá regressar aos seus “deveres públicos” depois da Páscoa, a 31 de março. Agora, uma fonte exclusiva revelou à revista “People” que a operação poderá ter sido “mais séria” do que o que foi inicialmente relatado.
“Parece tratar-se de um assunto sério, se pensarmos no tempo de recuperação da princesa. Mas ela está seguramente em boas mãos, e vai ter sempre muitos cuidados, quer no hospital, quer depois em casa”, explicou a fonte. “Tenho plena certeza de que recuperará na totalidade”, reforçou.
“Os fisioterapeutas são fantásticos, ajudam-te a recuperar. Depois de uma cirurgia abdominal, é necessário muita paciência e é um pouco assustador ao início”, informou uma outra fonte, que foi tratada na mesma clínica que está a acompanhar a mulher do príncipe William, a London Clinic.
Além da princesa de Gales, que apareceu em público pela última vez no dia de Natal, cerimónia religiosa tradicional em Sandringham, também o rei Carlos III vai ser operado à próstata brevemente, segundo o "Daily Mail". A notícia foi anunciada 90 minutos depois da operação de Kate ter sido tornada pública.