O príncipe Carlos voltou a ser notícia esta semana, quando se soube que tinha sido um dos primeiros membros de uma família real europeia a ter contraído a COVID-19. A notícia foi avançada por um porta-voz da coroa britânica indicando que o pai de William e Harry estava “em boas condições de saúde”, isolado numa residência na Escócia e que apresentava sintomas ligeiros. Poucos depois dias, houve novo comunicado a explicar que o príncipe tinha deixado o isolamento.

Não sabemos exatamente o que esteve a fazer o príncipe durante os dias em que não pôde contactar com ninguém, mas talvez tenha tido tempo para pintar – um dos seus hobbies preferidos.

70 anos, 70 curiosidades sobre o príncipe Carlos
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Esta é uma vertente mais privada da vida de Carlos, mas a verdade é que o filho de Isabel II começou a pintar na década de 70, por influência de Robert Waddell, diretor da Gordonstoun School, escola que o príncipe frequentou na Escócia. Segundo o “Insider”, o príncipe trabalha em exclusivo com tinta de água e os seus primeiros quadros já foram expostos no castelo de Windsor.

O seu sucesso é tanto que o “Daily Telegraph”, em 2016, lhe chamou um dos pintores ingleses com mais sucesso já que entre 1997 e 206 fez aproximadamente dois milhões de libras ao vender cópias dos seus quadros. O lucro reverteu na totalidade para o fundo de solidariedade The Prince Of Wales Charitable Fund.

Carlos prefere pintar paisagens, especialmente montagens ou as áreas circundantes de Balmoral e a MAGG tem para lhe mostrar 15 pinturas do pai de William e Harry.

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