Depois da polémica com o pai, que está a ser acusado de ter agredido um fotógrafo na Austrália, Taylor Swift está a ser o centro das atenções por outro motivo. Shane Lynch, cantor da banda Boyzone, está a acusar a artista de ter levado a cabo rituais satânicos num dos seus concertos.
O músico irlandês afirmou que Taylor Swift, assim como outros artistas pop, realizam "rituais demoníacos" sem que o público tenha conhecimento. "Penso que, quando olhamos para muitos dos artistas que andam por aí, muitos dos seus espectáculos em palco são rituais satânicos ao vivo em frente de 20 mil pessoas sem que elas se apercebam e os reconheçam", disse, citado pela "Standard".
Referindo-se à capa que Taylor Swift utiliza no segmento do concerto dedicado ao álbum "Evermore", onde os bailarinos também a acompanham enquanto seguram lanternas, acrescentou que a artista faz "dois ou três rituais demoníacos diferentes" – e chega até a fazer "pentagramas no chão", um símbolo bastante associado ao satanismo, quando invertido.
"Mas para muitas pessoas é apenas arte e é assim que as pessoas a estão a ver, infelizmente", frisou Shane Lynch, citado pela mesma publicação, acrescentando que deixou de ouvir outros artistas pelo mesmo motivo. No entanto, em relação à princesa da pop, o cantor não é o primeiro a fazer alegações do género.
Alguns fãs disseram que Taylor Swift foi vista a fazer um outro símbolo satânico, os cornos que associamos à figura do Diabo, enquanto tocava o seu êxito "Cruel Summer". O gesto da artista ficou viral nas redes sociais e levou os fãs a especularem sobre as tendências satânicas da cantora.
Taylor Swift esteve na Austrália nos últimos dois fins de semana, no âmbito da digressão mundial que está a levar a cabo desde março de 2023. Na Austrália, a cantora deu um total de sete concertos da The Eras Tour, que também vai passar por Portugal, em maio, com dois espetáculos no Estádio da Luz, em Lisboa.