Apesar de toda a responsabilidade que pertencer à família real acarreta, William e Kate parecem conseguir geri-la e não deixar que isso interfira na educação dos filhos e nos bons momentos que passam com eles – e até parecem ser pais descontraídos. No entanto, a vida na casa dos príncipes de Gales, na Adelaide Cottage, em Windsor, também tem as suas regras.

De acordo com o "Mirror", há uma regra que é sagrada (e diz respeito a gritos). "Gritar está absolutamente fora de questão para as crianças e, a qualquer indício de gritos entre eles, são afastados", diz uma fonte citada pela mesma publicação. E não, não há castigos entre os membros da realeza.

Em vez dos métodos tradicionais, como mandar os miúdos para o quarto, por exemplo, William e Kate preferem conversar com as crianças. "A criança que estiver a ser desobediente é levada do local da discussão e acalmada pela Kate ou pelo William. As coisas são explicadas e as consequências alinhavadas, mas eles nunca gritam com os miúdos", frisa a fonte.

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O príncipe William e Kate Middleton casaram-se em 2011 e, desde então, tiveram três filhos: George, 10 anos, Charlotte, 9, e Louis, 6. Desde que a princesa de Gales anunciou que estava com cancro, em março deste ano, não têm sido vistos em público tão frequentemente – a última aparição pública da mulher de William foi em julho, na final masculina do torneio de Wimbledon.

Kate Middleton foi submetida a uma cirurgia abdominal em janeiro, não especificando exatamente o procedimento. A recuperação estava para durar até depois da Páscoa, altura em que a princesa de Gales veio anunciar publicamente que estava com cancro. Antes disso, a doença de que está a sofrer foi motivo de segredo, tendo-se envolvido numa polémica no Dia da Mãe, a 10 de março, quando publicou uma fotografia com os filhos que havia sido manipulada digitalmente.