Já deve ter visto pelo supermercado os doces da marca portuguesa Quinta de Jugais, bem como a marmelada irresistível para juntar numa tosta de requeijão. E se lhe dissermos que a marca de doces passou aos molhos e condimentos picantes? Cada um é um Bandido e não somos nós que o dizemos, é mesmo o nome da nova marca. Quer dizer. Depois de provarmos três molhos picantes, talvez até possamos chamar bandido a alguns. Já lhe dizemos quais.

Antes disso, quisemos saber o porquê de juntar dois opostos que raramente se atraem: doces e picantes. "A ideia de investir numa marca de picantes era já antiga e há alguns anos que temos vindo a desenvolver este projeto. Somos uma marca que respeita a tradição do paladar português e, portanto, depois dos doces, quisemos apimentar a 'coisa' e oferecer novos produtos que, habitualmente, já fazem companhia na mesa nacional", conta à MAGG Mariana Campos, porta-voz do Bandido.

Mariana Campos, porta-voz do Bandido
Mariana Campos, porta-voz do Bandido créditos: divulgação

Pode até não estar a ver em que contexto é que os picantes podem entrar na gastronomia portuguesa, mas nós damos alguns exemplos: moelas, camarões, caracóis, bifanas — já percebeu que estamos a falar dos petiscos de verão, certo? E foi esse mesmo o propósito para a marcar nascer. "Quisemos lançar o Bandido, na esperança de que este seja a companhia ideal para os churrascos e petiscos da nova estação e torná-la ainda mais quente", diz Mariana Campos.

Os molhos e condimentos Bandido são feitos com ingredientes maioritariamente de "produtores e fornecedores portugueses", garante a porta-voz da marca, aos quais se juntam outros ingredientes do mundo. Tirando o tradicional piri-piri português, o picante jalapeño tem dupla nacionalidade, portuguesa e mexicana, o molho picante jindungo tem traços angolanos e o condimento mostarda com pickles foi inspirado nas tradições gastronómicas britânicas. Os picantes (entre 2,25€ e 2,50€) estão à venda no site da marca, na loja local em Oliveira do Hospital e nos supermercados e hipermercados.

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Mas vamos ao que interessa: a derradeira prova. A MAGG provou quase ao natural cada um dos picantes, desde o nível de intensidade mais reduzido, o piri-piri português, ao mais intenso, o picante jindungo. "O picante jindungo angolano é uma opção pujante, para os verdadeiros apreciadores de picante, e é ideal para dar personalidade a pratos de carne, peixe, marisco e também a algumas sopas e molhos", sugere Mariana Campos.

Surpreendentemente, um deles não nos causou qualquer reação. Para saber qual, veja o vídeo.