Não há como negar que viajar é uma experiência enriquecedora para qualquer pessoa. Conhecer novas culturas, gastronomias, pessoas, monumentos e cidades muda a forma como olhamos para o mundo, mas se em tempos bastava simplesmente entrar num avião e partir à descoberta, hoje as coisas são bem diferentes. Os últimos meses fizeram com que tivéssemos de colocar as nossas férias em stand by, o que não quer dizer que não haja outras formas de descobrir o mundo ou, pelo menos, o que ele tem para nos oferecer. E, por vezes, até o podemos fazer do conforto das nossas casas, basta termos uma boa chávena de café na mão.

O café é uma das bebidas mais consumidas em Portugal. Já faz parte das nossas rotinas chegar à cafeteira ou pastelaria mais próxima e pedir um café, uma bica, ou um cimbalino, consoante as regiões. Há também aqueles que são mais exigentes e o pedem em chávena fria, escaldada, “sem princípio”, cheio, curto ou até mesmo pingado. Mas será que, quando estão a pedir o café, sabem exatamente de onde é que ele veio?

A grande maioria do café que consumimos, tal como explica Nuno Castanheira, especialista em café, vem de zonas como São Tomé e Príncipe, Angola e Cabo Verde, , diz à MAGG. “Nestas zonas, produzem-se cafés robusta, ou seja, mais amargos, porque não há tanta incidência de raios solares nas plantações dos grãos, e isso fez com que nos habituássemos a consumir cafés mais densos e intensos.”

O café que resulta das plantações de cada uma destas zonas, bem como de tantas outras que existem por esse mundo fora, chega até nós com diferentes características, desde os aromas à intensidade. Quando bebemos cada um deles num momento de maior tranquilidade, para o conseguirmos apreciar verdadeiramente, é como se conseguíssemos fazer uma viagem até cada uma destas regiões, sem sairmos do conforto das nossas casas.

Já ouviu falar em café artesanal? Descubra a tendência que veio para ficar
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Uma chávena de café do lote Masaka, disponível na gama Origens da SICAL, apresenta-nos uma bebida mais encorpada e de sabor intenso onde se conseguem distinguir algumas notas de cacau nos grãos provenientes do Uganda. Do outro lado do Atlântico chega-nos um outro café de aroma intenso, o Santa Barbara, ao estilo do café das Honduras. Esta mistura da América Latina é ideal para quem prefere café amargo, mas não dispensa o doce que as notas de chocolate lhe conferem.

Ainda das margens do Atlântico chega-nos uma mistura mais equilibrada, com um sabor mais leve e ligeiramente ácido, típico dos grãos que crescem a altitudes mais elevadas como os da região montanhosa de Espírito Santo, no Brasil. É de lá que a SICAL se inspira para criar o café com o mesmo nome, que pode ser preparado utilizando vários métodos, desde as cafeteiras tradicionais às máquinas de café expresso, e onde não falta um subtil aroma a chocolate.

De volta ao continente africano, é dos solos vulcânicos do Quénia que crescem as plantações que, mais tarde, se transformam no lote Nyeri da SICAL. O resultado é um café de corpo médio, com acidez cítrica e notas frutadas que são características desta região.

Uma viagem pelas origens do café não podia ficar concluída sem uma visita, mesmo que figurativa, ao continente asiático. É de lá que recebemos a inspiração para o café café denso e intenso do lote Dak Lak, que nos remete para o clima tropical e imprevisível do Vietname.

Agora que já sabe todos os destinos para onde pode viajar bebendo apenas um café no conforto de sua casa, desfaça as malas e reserve alguns minutos para apreciar uma bebida quente e reconfortante, que tão bem sabe nos dias mais frescos que se avizinham. Todos os cafés da gama Origens da SICAL são de moagem universal, o que significa que podem ser preparados em vários métodos, desde os artesanais, como a prensa francesa, o balão ou a cafeteira Chemex, aos mais comuns como as cafeteiras ou as máquinas de café expresso.