A Noite Branca de Braga é muito mais do que um evento em que as pessoas se vestem de branco e saem à rua para se divertirem. Com crescimento a cada edição, o festival da capital do Minho é uma celebração da arte e da cultura.
Este ano, a Noite Branca de Braga acontece de 6 a 8 de setembro e, no total, serão 48 horas de programação, seis palcos e 170 momentos culturais.
Nascida em 1989 no Festival de Helsínquia com o nome Noite das Artes, esta iniciativa, que depois ganhou o noite de Nuit Blanche graças à versão criada em Paris, tem como premissa abrir museus, galerias e outros espaços culturais à população durante a noite e de forma gratuita. Essa vertente existe também em Braga, com os principais museus, galerias e espaços culturais e patrimoniais da cidade a estarem de portas abertas durante os três dias do evento.
A Sé Catedral de Braga, o Theatro Circo, o Museu dos Biscainhos, o Forum Arte Braga e o Palácio do Raio são alguns dos locais que os visitantes da Noite Branca poderão descobrir — e de forma completamente gratuita.
Os palcos Pópulo, Avenida, Authentica, Jazz, Rossio e a Praça Municipal vão receber performances de artistas de vários países, com a música portuguesa em claro destaque. Carminho, Os Quatro e Meia, Bárbara Bandeira e Pedro Abrunhosa são os nomes mais sonantes do programa, que termina no dia 8, às 16h30, com um concerto do cantautor bracarense Daniel Pereira Cristo, vencedor do Prémio Carlos Paredes 2018 com o álbum a solo "Cavaquinho Cantado".
