Há mais um sítio onde comer bom peixe e marisco em Lisboa — e onde nem falta a bancada de peixe à moda antiga. Falamos do Fysh, o novo restaurante do grupo Fullest, que aposta no "melhor que o mar tem para oferecer", tal como adiantam em comunicado.
Com a cozinha liderada pelo chef Pedro Quintas, o novo restaurante da capital tem 62 lugares na sala interior, 12 na esplanada e ainda uma sala privada para grupos (o que vem mais que a calhar em época de almoços e jantares de Natal).
A grande aposta é no peixe e no marisco, mas não que isso signifique que os clássicos da gastronomia portuguesa são esquecidos. Nas entradas, depois de um couvert que pode pedir com extras de presunto pata negra (18€) ou torricado de tomate (7€), há opções como croquete de camarão e carabineiro (6€), ovos rotos com carabineiro e pata negra (22€), carpaccio de gamba rosa (11€) e "a nata" (3€), um pastel de bacalhau com natas e batata palha, entre outras.
Da montra de peixe e marisco, pode provar uma seleção de ostras (10€ por quatro unidades), de marisco (preço sob consulta) ou até de peixes (preço sob consulta), com guarnição incluída nestes dois últimos pratos. No que diz respeito à confeção do peixe, são várias as apresentações sugeridas, desde as clássicas como peixe ao sal ou ao pão, ou tradicionais como grelhado, ao forno ou à basca. Ah, e também pode pedir lagosta ou lavagante (70€ ao quilo) destas últimas três formas.
Há também sugestões do chef, como lula grelhada (22€), camarão tigre com linguini (24€) e travessa fysh (65€ para duas pessoas), com vários tipos de peixe da seleção do dia, e propostas de carne como byf do lombo com molho da casa (22€) ou prego do lombo (16€).
Dos vários acompanhamentos disponíveis, dois saltam-nos imediatamente à vista, como a açorda de ovas (6€) e o arroz de berbigão (5€), e já estamos a salivar só de pensar no pudim de ovos da Tia Alice com calda de caramelo (5€) para sobremesa.
Para além de uma extensa carta de cocktails (com preços entre 9€ e 10€), existem várias referências de vinhos a copo e garrafa, entre 16€ (no caso do Kourelas da Serra Branco, do Alentejo) e os 350€ (no caso do champanhe Dom Pérignon Vintage).
Em breve, o restaurante pretende implementar o Freestyle do Chef, onde vai apresentar uma seleção dos melhores peixes ao almoço.