Fica em pleno Bairro Alto, mas esqueça lá os graffiti e a calçada que faz de Lisboa uma espécie de parque de parkour. Na Rua do Norte fica um hotel que, dependendo da porta de entrada que se escolha, pode ser uma galeria de arte e design ou um aparthotel de lofts.
O Raw Culture abriu aos hóspedes no final de 2017 e desde aí que tem vindo a oferecer a Lisboa, além de 13 apartamentos — 12 lofts e uma penthouse —, uma galeria de arte no piso 0, onde estão exposições temáticas em parceria com diversos artistas.
Como se estas duas componentes não chegassem, têm um bar aberto a hóspedes e a todos os que passam, a servir cocktails todos os dias, entre as 17h30 e as 00h30.
Agora, decidiu que os pequenos-almoços não seriam os exclusivos de quem lá dorme e passou a servir um brunch, com tudo o que um lisboeta já não abdica para começar o dia nos fins de semana de ócio.
Há um menu fixo que custa 16€ e é composto por um sumo do dia sempre feito com frutas e vegetais da época, água aromatizada e uma bebida quente, entre café, chá, capuccino, latte ou chocolate quente. Para comer há iogurte com fruta cozida, fruta fresca e granola caseira e uma tosta que, tal como o iogurte, também tem uma opção vegan. Pode então escolher entre a tosta de ovos com cogumelos, tomate cherry e molho de soja ou a de abacate com mix de verdes e sumo de lima e limão. Conte ainda com croissant com queijo, fiambre, manteiga e compota e uma sobremesa do dia que, ainda que doce, é sempre feita sem açúcares ou glúten.
Se a ideia for não cumprir menus estipulados pela casa, monte o seu. Opções não faltam. Há uma tosta de queijo-creme e salmão (5,50€), taças de fruta (4€) e papas de aveia (4€). As panquecas podem ser apenas com geleia de arroz (4€) ou com maçã, canela, redução de vinho do Porto e nozes (5,50€).
Os ovos podem vir mexidos, estrelado, cozido escalfado ou em omelete, acompanhado sempre por pão de fermentação natural.
O brunch está disponível apenas ao fim de semana, das 12 às 15 horas.