Há 13 anos descobríamos o que era um ratatui. O prato que deu nome ao filme da Disney ficou célebre desde então, mas o que nos cativou mesmo foi o ambiente parisiense e um rato que, apesar de pequeno, tinha largas ambições e era grande de coração.

Gostar de uma história de animação parece algo pecaminoso — "ah, fui ver com os miúdos e eles adoraram" —, e nunca (ou raramente) revelamos a parte real dos que nos vai na cabeça: gostámos mesmo de ver um filme cheio de bonecada. Se até agora não teve coragem para o dizer, vai certamente querer expressar a sua opinião depois de ver estas imagens.

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É que o filme "Ratatui", lançado em 2007, está carregado de pormenores que não deixam escapar nenhum detalhe do que aconteceria na realidade: se cortasse um alho-francês numa tábua, a mesma ficaria suja no fim da tarefa, certo? O mesmo acontece neste filme de animação, mas foram poucos os que notaram.

Também a sequência lógica da narrativa não ficou para trás. Lembra-se de Anton Ego, o crítico gastronómico, com um ar quase cadavérico no início? Essa aparência foi mudando e há uma razão para isso. É que à medida que se deliciava com os pratos preparados por Remy (ainda sem saber que eram dele), foi também ficando com um ar bem mais saudável, porque segundo ele: "Se não amo, não engulo", o que não aconteceu com os pratos do pequeno rato.

Além destes, descobrimos mais 19 detalhes, ora veja.