Performances ao vivo, vários estilos musicais, dança, artesanato, comida, atividades culturais. Os festivais de verão são um ponto fundamental da cultura musical do ocidente e surgem com as mais diferentes formas, objetivos e ofertas.

Regra geral, são realizados ao ar livre com direito a acampamento e palcos temporários que recebem dezenas de artistas durante três ou quatro dias. Mas os formatos alteram-se consoante os propósitos. A caridade e as questões sociais e políticas são causas que começam a fazer-se sentir no meio. Mas terá sido sempre assim?

É difícil de apontar uma data inaugural para os eventos que atraem milhares de pessoas de vários cantos do mundo. De facto, se olharmos para os festivais de verão na sua perspetiva mais sintética, é difícil de identificar uma época em que eles não existissem. Os jogos píticos, na Grécia Antiga, são apontados como um dos primeiros festivais de sempre – isto porque apesar de se tratar de um evento antecessor aos modernos jogos olímpicos, as apresentações musicais também faziam parte da comemoração.

Em Portugal, é o fado que inaugura a cultura dos festivais musicais. Em 1954 nasce a Grande Noite do Fado, iniciativa da Casa da Imprensa, que desde aí passou entre as cidades do Porto e Lisboa. Mas só em 1970 surgem os festivais nacionais como os conhecemos hoje. Ao festival de Vilar de Mouros, em 1971, sucedem-se o Paredes de Coura, Super Bock Super Rock, o Sudoeste e o Boom Festival, todos entre 1993 e 1997.

Apesar das linhas originarias continuarem presentes, é inevitável estabelecer comparações entre os eventos culturais e musicais das décadas de 70 e 80 e a atualidade. Na galeria, pode encontrar um conjunto de imagens que nos fazem viajar para a época inaugural dos festivais de verão.

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