Quem nunca deixou morrer uma planta que ponha a mão no ar. Cactos, suculentas, até os típicos feijões que nos entregavam na escola para germinar tinham, infelizmente, o mesmo destino. É mais fácil do que parece isto acontecer: uma pessoa esquece-se, vai à sua vida, e ao fim de três meses começa a notar que afinal aquela planta já não tem recuperação.
1. Local da casa
A primeira coisa que deve ter em atenção é o sítio onde as coloca. Escolha um local com luz, o ideal será luz natural, mas se não tiver, existem outras soluções (como por exemplo luz artificial específico para plantas) e com uma boa humidade para que as plantas estejam nas suas melhores condições.
2. Base de solo
Uma boa base de solo e um bom sistema de drenagem são também importantes. Um bom solo é meio caminho andando para que a sua planta cresça saudável, para isso há quem adicione carbono ativo para eliminar algumas bactérias que possam surgir. O melhor será colocar o preparado em vasos de barro que são porosos e que permitem que este respire, mantendo tudo mais saudável para a raiz das plantas.
De qualquer das formas, e qualquer que seja a maneira que opte por cuidar das suas plantas, sugerimos que as compre numa loja com algum conhecimento na área. Não só pela qualidade, mas também para que, se tiver alguma dúvida, esta possa ser prontamente esclarecida.
3. Junte as plantas
Deixe as suas plantas juntas, em determinada divisão. Há quem diga que elas preferem a companhia de outras plantas, mas em termos práticos é mais fácil regar todas ao mesmo tempo, não se esquecendo de uma ou outra que possam estar isoladas do grupo.
4. Respeite a água
No que diz respeito à água, cada planta é diferente e por isso o nível de água que precisa pode variar. A maioria das plantas de interior necessitam de água a cada sete ou dez dias, no entanto os cactos e as suculentas, de novembro a março, não precisam de grande cuidado, uma vez que preferem manter-se secos.