Focada em melhorar a forma como os recursos são usados no desenvolvimento dos seus produtos apostando em materiais recicláveis, reduzindo o desperdício de plástico e não descurando as energias renováveis. Se tivéssemos de definir a forma como a Garnier está empenhada — e focada — em ser mais sustentável, aquela frase serviria.
É que num mundo cada vez mais evoluído, e em constante mudança, já não faz sentido falar de cuidados de beleza ignorando por completo o impacto que a produção de novos produtos de cosmética pode ter no meio ambiente. À medida que as consequências do aquecimento global se foram tornando cada vez mais óbvias, passou a ser importante encontrar alternativas para não degradar ainda mais o nosso planeta.
Passámos, enquanto consumidores, a exigir esse mesmo esforço às marcas de beleza e cosmética, mas felizmente, a Garnier está atenta e empenhada há vários anos em reduzir a sua pegada ambiental, implementando medidas concretas — como as mencionadas acima — e comunicando-as de forma transparente ao público.
Além das medidas de fácil identificação, como o facto de as embalagens conterem cada vez menos plástico, os objetivos da Garnier não se ficam por aqui e estendem-se, por exemplo, aos ingredientes utilizados, aos locais de produção e até às tecnologias utilizadas ao longo de todo o processo.
Através do projeto Green Beauty, uma abordagem completa de sustentabilidade, a marca tem transformado todas as etapas da cadeia, reduzindo o seu impacto ambiental.
Mostramos-lhe alguns dos pontos-chaves que mostram que a Garnier está empenhada em tornar-se uma marca cada vez mais sustentável, segundo o Relatório do Progresso Sustentável da própria, através do qual são conhecidos os seus compromissos a longo prazo.
Mais fontes solidárias
Do exterior para o interior da embalagem, os ingredientes utilizados para desenvolver cada produto também podem ser mais ou menos sustentáveis. Isto porque a forma como alguns componentes são cultivados ou produzidos, pode implicar recurso a fertilizantes que poluem o ambiente ou a produções aceleradas e que desrespeitam a evolução da natureza.
Através da ciência green, método assente em três pilares – cultivo, transformação e formulação ecológica – a Garnier consegue obter fórmulas com alto desempenho e um design green.
Com ingredientes de base biológica e natural, a marca apenas dispõe de fórmulas com, no mínimo, 96% de ingredientes de origem natural.
Nas fórmulas de produtos para cabelo, a marca utiliza, desde 2021, 88% de ingredientes minerais. Mas em 2022, a marca passou a ter todos os ingredientes de base ecológica. Adicionalmente, a Garnier compromete-se a desenvolver cada vez mais fórmulas veganas. Atualmente, mais de 80% das fórmulas utilizadas não são de origem animal.
Um bom exemplo destas medidas é a Manteiga de Cacau, da linha Hair Food, ou o sabonete de rosto, costas e pescoço da linha PureActive, com 96% de ingredientes de origem natural.
Fórmulas com ingredientes 99% veganos
Para lá dos ingredientes naturais, o processo de recolha e de transformação tem vindo a tornar-se mais responsável e sustentável — medida que permite à Garnier oferecer produtos cada vez mais amigos do ambiente, mas também mais eficazes, naturais e seguros.
Para isso, a marca tem desenvolvido fórmulas inovadoras que recorrem a métodos naturais, como a fermentação, para obter e extrair ingredientes bem conhecidos no mundo da cosmética. Um dos exemplos desta evolução está presente na linha de cuidados anti-manchas Vitamina C. Tornando este ingrediente acessível e eficaz, a marca recorre a um processo de transformação green através do qual consegue obter vitamina C a partir do milho. Sim, leu bem.
O mesmo acontece com a linha de cuidados diários de Ácido Hialurónico. Este ácido é obtido através de um processo de biotecnologia que começa com a utilização de glicose proveniente do trigo.
Todo o caminho até ao produto final é feito com recursos limitados, aproveitando produções locais e reutilizando a água utilizada na fermentação para regar campos de trigo e de beterraba açucareira.
Mas desengane-se se acha que esta é a única medida da Garnier para proteger este recurso.
A marca quer levar estes hábitos de poupança até aos consumidores e reduzir o desperdício de água nas lavagens – através de, por exemplo, produtos como o shampoo sólido, que requer menos 20% de água no processo de lavagem.
Em 2021, a Garnier lançou a sua primeira linha de condicionadores sem enxaguar. E isso é um marco no mercado porque além de garantir uma poupança de água eficiente e surpreendente, este produto promete ainda maior eficácia no processo de hidratação.
Mais embalagens recicladas e recicláveis
Quando o assunto é a sustentabilidade, a verdade é que ainda há muitos produtos embalados em plástico não reciclado ou reutilizado. Mas a Garnier tem feito um trabalho de exploração, de desenvolvimento e de investimento para encontrar alternativas. Através de uma política de melhoramento das embalagens e com recurso a uma economia circular, a marca tem atuado em quatro principais áreas: eliminar o desperdício, reutilizar os resíduos (plástico reciclado), e gerir e eliminar o desperdício de plástico.
Tudo isto fez com que, em 2021, 51% das embalagens Garnier se tornassem recicláveis. O objetivo é chegar a 2025 com todas as embalagens de plástico recicláveis.
Os resultados destas pequenas conquistas estão à vista de todos e espalhados nas prateleiras de hiper e supermercados. Alguns exemplos de produtos fruto destas melhorias são o protetor solar Eco-Design 50+ da linha Ambre Solaire, totalmente fabricado com plástico reciclado, os shampoos sólidos da Ultra Suave, com zero desperdício de plástico, ou a versão em embalagem de cartão do amaciador Ultra Suave, fabricada com menos 75% de plástico.
Todas estas conquistas foram traçadas e conquistadas para que, em 2025, a Garnier assuma o compromisso de eliminar por completo a utilização de plástico virgem.
Mais energias renováveis
O impacto da produção e do cultivo de ingredientes é essencial para garantir uma cadeia sustentável, mas este caminho não pode ficar por aqui. De nada adianta recorrer a ingredientes naturais e veganos, se o processo de fabrico emitir quantidades relevantes de CO2 ou se desperdiçar toneladas de água.
Esta mudança nos processos tradicionais de fabrico implica uma transformação de centros industriais e, muitas vezes, um investimento muito alto. Mas até nisto a Garnier está empenhada em pautar pela diferença.
Em 2021, a marca garantiu que 62% dos seus centros industriais se tornaram totalmente neutros em carbono e 69% destes centros passaram a utilizar energias renováveis. Até 2025, a Garnier quer tornar-se neutra em carbono.
Outro dos objetivos muito claros da marca é o corte no consumo e desperdício de água. E o é que a Garnier faz neste sentido? Transforma as fábricas em centros Waterloop, onde 100% do consumo de água industrial é reciclada, reutilizada ou re-processada num ciclo interno.
Em 2021, 19% das fábricas da marca foram transformadas em Waterloop. Um dos produtos mais conhecidos da marca e produzido numa fábrica neutra de carbono e Waterloop é a tinta de cabelo Belle Color.
Aprovada pela Cruelty Free International
A luta pelo fim da testagem de produtos de cosmética em animais é uma guerra com anos, mas há muito que a Garnier não faz parte deste problema. Em 2019, a marca obteve o logótipo que garante aos consumidores que não foram feitos testes em animais durante todo o processo de produção — o Leaping Bunny.
A conquista deste selo exigiu à Garnier um processo de avaliação rigoroso em mais de 500 fornecedores, que contou com o apoio da associação Cruelty Free International.
Atualmente, todos os produtos da Garnier a nível mundial estão aprovados pela Cruelty Free. O que não quer dizer que vá encontrar este logótipo em todas as embalagens. Isto porque, as embalagens estão atualizadas à medida que são produzidas, evitando que fossem eliminadas e desperdiçadas todas as que já teriam sido produzidas.