Nem os problemas judiciais pararam Luís Borges de continuar a criar acessórios arrojados. Depois de a identidade da sua marca, Call Me Gorgeous, ter sido roubado por outra empresa, obrigando-o suspender as operações da mesma, o manequim e empresário está de volta com um novo nome: F*CKINGORGEOUS.

A novidade foi anunciada esta quinta-feira, 18 de julho, nas redes sociais do modelo – e com um vídeo que não passava despercebido. Para a ocasião, reuniu algumas caras do seu squad (esquadrão, em português), repetindo o novo nome da marca em alto e bom som. Estamos a falar de nomes como Rita Pereira, Raquel Strada, Ana Sofia Martins, Sara Sampaio e outras tantas.

Esta nova identidade advém de uma combinação provocadora do advérbio "fucking" e do adjetivo "gorgeous". Segundo a marca, é "um manifesto que não pretende chocar, mas sublinhar a mensagem central" da mesma: que todos têm o direito de se sentirem absolutamente magníficos, fazendo jus ao nome da etiqueta – e as joias são um meio para esse fim.

Por isso, apesar de esta ser uma nova era para o criador, não podiam faltar os designs pelo qual a insígnia se popularizou. Sim, estamos mesmo a falar dos brincos que tinham a letra B como protagonista e que já foram emparelhados nos looks de grande parte das caras conhecidas do País.

O primeiro lançamento vai contar com nove produtos, dos quais se destacam os tais bestsellers da marca, os B Earrings, Mini B Earrings e Long B Earrings. Recheados de pedras brilhantes, estão disponíveis em três novas cores – amarelo, laranja e verde. Contudo, a marca garante que esta nova jornada irá muito além da bijuteria.

Veja os novos acessórios

Esta primeira leva de produtos já está disponível no site oficial da marca, no qual também podem ser encontrados os acessórios que eram vendidos antes da mudança de identidade. Já a loja física, que fica na Galerias Lapa 71, na Rua Garcia de Orta, em Lisboa, tem reabertura marcada para segunda-feira, 22 de julho.

Foi em abril que Luís Borges recorreu ao Instagram para partilhar a notícia de que havia suspendido as operações da sua marca, fruto do roubo do nome da mesma por parte da Essence Flow LDA., quase três anos depois de se ter atirado de cabeça a este projeto. Em causa estava o facto de empresa não estar registada formalmente no INPI.