A internet é cada vez mais importante para os membros da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgéneros) no momento de assumir a sua orientação sexual. As conclusões são de um estudo conduzido pela aplicação de encontros Tinder, divulgado em maio, que afirma que 1 em cada 5 membros desta comunidade prefere fazer o anúncio através de um vídeo no YouTube ou de uma publicação no Twitter.

Os resultados do estudo, que contou com uma amostra de mil membros do Tinder, mostraram quão importantes são os papéis nas redes sociais para os membros da comunidade LGBT: enquanto assumir a orientação sexual perante as pessoas mais chegadas pode ser uma situação stressante, fazê-lo no mundo online pode ser uma espécie de teste para o primeiro momento.

Para a geração Z (definição sociológica para a geração de pessoas nascida, em média, entre meados dos anos 2000 até ao início dos anos 2010), uma geração que se identifica mais do que nunca com a comunidade LGBT, as redes sociais podem ser uma forma de evitar ter a conversa sobre a orientação sexual dezenas de vezes com diferentes pessoas — basicamente, acabam por ser uma forma de espalhar a palavra.

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De acordo com o estudo, 75% dos participantes respondeu que assumiu a sua orientação sexual online ou perante um grupo muito restrito de pessoas, antes de o fazer à família ou aos amigos mais próximos.

No entanto, num futuro próximo, este momento pode perder importância: segundo os resultados deste trabalho, 1 em cada 3 pessoas não sentiu necessidade de assumir publicamente a sua orientação sexual, em parte devido à normalização da comunidade LGBT e à redução do estigma contra os membros desta mesma comunidade.

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