Que o abandono da carne traz vantagens para o Homem já não é novidade, mas o novo documentário da Netflix,  "Game Changer", realizado por Louie Psihoyos, revela que a substituição da carne por vegetais pode alterar não só o desempenho físico, mas também o sexual.

O documentário, apresentado a 16 de outubro na Netflix, aborda a missão de um ex-lutador da UFC (Ultimate Fighting Championship, organização  americana de artes marciais mistas), James Wilks, que quer descobrir uma dieta para aumentar o desempenho e saúde dos seres humanos. A narrativa revela as vantagens da mudança de uma dieta à base de carne para uma à base de vegetais  — uma alteração feita pelo próprio James Wilks que conduz a narrativa do documentário — como a qualidade do sangue do atleta e a resistência em campo.

Mas parece que estas não foram apenas as únicas vantagens analisadas, e pelo meio surgiu uma revelação.

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Os responsáveis pela análise dos efeitos de uma dieta vegan — supervisionado pelo Aaron Spitz, delegado principal da Associação Americana de Urologia — afirmaram que a substituição da carne por vegetais pode alterar a vida sexual. Três atletas da National Football League (NFL) foram testados durante duas noite para comparar os efeitos de uma refeição: na primeira noite comeram um burrito de carne de porco,  frango e vaca, e na segunda um burrito vegetarino. Aaron Spitz  controlou o sono dos atletas e colocou-lhes dois anéis eletrónicos nos genitais para medir a frequência e o tempo de duração das ereções. Resultado? Os investigadores descobriram que na noite em que consumiram um burrito vegetariano, os homens tinham ereções mais longas e a firmeza aumentou em 13,5%, como escreveu o jornal “The Sun”. Um dos jogadores, Mason, teve um aumento de 9% no perímetro da ereção, com uma frequência e tempo que alcançaram os 303%. Black, um segundo voluntário da NFL, apresentou 8% de ereção e uma frequência de 500%. Já o terceiro jogador chegou até aos 13% e a frequência aumentou para 312%, como consta a revista "Playboy".

O documentário tem gerado polémica, porque os dados apresentados não foram cientificamente validados e a experiência foi realizada com uma amostra muito pequena: apenas três voluntários. No entanto, Aaron Spitz enfatiza que os homens que consomem mais carnes vermelhas têm ereções mais curtas e defende: "Acho que isso vai despertar muita gente".

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