É provável que conheça algumas pessoas que, nos últimos tempos, estiveram com COVID. Este aumento nas infeções é generalizado, principalmente quando comparado com o mês anterior. A Direção Geral de Saúde (DGS) já deixou algumas recomendações.

Até ao dia 25 de junho foram registados 7503 casos. Até 25 de maio apenas foram detetados 1336. Entre 9 e 16 de junho registaram-se nove óbitos a 14 dias por milhão de habitantes, quanto à mortalidade diretamente relacionada com a COVID-19, refere a "Renascença".

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A diretora-geral da saúde, Rita Sá Machado, já confirmou que o número de casos de que há registo é inferior ao que se verificou no ano passado, durante o verão. "Aquilo que temos visto ao longo das últimas três semanas é que existe, realmente, um aumento da incidência de infeções por COVID-19", disse, citada pelo "Notícias ao Minuto".

Este novo surto de verão deve-se ao aumento de circulação da sublinhagem KP.3, recentemente identificada pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças, como esclarece a "Renascença". Esta nova variante da Covid não é motivo para alarme.

A DGS tenciona começar a vacinação deste ano contra a COVID e a gripe já a partir da segunda quinzena de Setembro. A população elegível pela idade (a partir dos 60 anos) poderá ser vacinada em farmácias ou em centros de saúde, conforme menciona o "Público".

"As principais barreiras à vacinação identificadas referem-se à frustração e saturação da população elegível face à vacinação e ao receio dos efeitos secundários das vacinas no caso de pessoas não vacinadas, bem como à imunização natural resultante do contágio pelo vírus no início da época de vacinação", aponta a DGS, citada pelo "Público".

As recomendações passam pelo reforço das medidas de prevenção, tais como o uso de máscara no caso de existirem sintomas (tosse, febre, dor de cabeça e dificuldade respiratória), lavar e ou desinfetar as mãos frequentemente e manter os espaços ventilados, aponta o "Expresso".