Amanda Stelzer, 34, ficou com uma doença pulmonar grave depois de fumar um cartucho de cigarro eletrónico todos os dias, durante quatro anos. A norte-americana, original do estado de Ohio, começou a fumar cigarros eletrónicos em 2015. Rapidamente ficou dependente e chegava a fumar oito cartuchos de líquido por semana, para abastecer o cigarro, isto é mais de um cartucho por dia - o equivalente a 50 cigarros industriais.

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Em outubro de 2019 sentiu-se mal, com dificuldades respiratórias e, em apenas 24 horas, estava ligada ao ventilador. Os exames que realizou ao tórax revelaram um síndrome do desconforto respiratório - os pulmões ficam tão danificados que não conseguem fornecer oxigénio ao resto do corpo - que pode evoluir para insuficiência respiratória aguda.

"A última coisa de que me lembro é de alguém a entregar-me um formulário e basicamente dizia que eu precisava de o assinar se quisesse viver - esse era o formulário de consentimento para ser ligada ao ventilador", relatou Amanda ao "Daily Mail". Manteve-se assim durante oito dias.

Os médicos não conseguiam descobrir a razão da doença, até que a mãe da jovem lhes perguntou se a condição de saúde podia estar relacionada com o facto de a filha fumar o cigarro eletrónico. Os médicos acabaram por confirmar as suspeitas da mãe.

Passadas duas semanas teve alta, mas não pôde retomar a sua vida normal. Deixou de trabalhar e não podia conviver com pessoas que fumassem durante seis meses, para dar oportunidade aos pulmões de sararem. "Foi deprimente. Eu estava feliz por estar viva mas triste porque não podia trabalhar nem estar ao pé de família e amigos sem uma máscara", confessou.

Amanda promete que não voltará a tocar num cigarro eletrónico para o resto da sua vida e alerta outros fumadores para os perigos do vício. "Parece inofensivo até deixar de ser. Nunca sabes o que pode acontecer - eu achava que não tinha importância quando comecei", alertou.

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