Depois de o Orçamento do Estado ter sido chumbado, Marcelo Rebelo de Sousa prepara-se para dissolver a Assembleia da República tal como disse que o faria, desvalorizando outras alternativas.
Se as eleições acontecerem em fevereiro, o novo governo terá de elaborar uma nova proposta de Orçamento do Estado e submetê-lo à apreciação da assembleia da República num processo que demorará cerca de dois meses.
Depois de BE e PCP terem feito saber que votariam contra o Orçamento do Estado na generalidade, o documento foi mesmo chumbado. Se Marcelo Rebelo de Sousa mantiver a sua palavra, e nada indica que não o fará, o País vai a eleições.