O Ministério Público defendeu que a empresa não agiu de forma rápida para remover os vídeos não consentidos, prejudicando várias mulheres. O site lamenta o sucedido e espera que o acordo traga algum "alívio às pessoas negativamente afetadas".
Esta não é a primeira vez que a maior empresa de conteúdos pornográficos do mundo se vê acusada de lucrar com a divulgação de vídeos explícitos acedidos e partilhados de forma ilegal, geralmente envolvendo menores.
Em 2020, deixei de consumir qualquer tipo de conteúdo daquela que é a maior plataforma de pornografia online, o Pornhub. Este site tem uma média de 3,5 mil milhões de visitas por mês. Mais do que Netflix, Amazon e Yahoo juntas.
Uma peça do "The New York Times" denunciou a forma como a maior empresa de conteúdo pornográfico no mundo lucra com vídeos de violência sexual, regra geral com o envolvimento de menores. A empresa nega.
A nova campanha da plataforma de entretenimento para adultos foca-se naquilo que identifica ser a "pornografia mais limpa de sempre", recordando as medidas de distanciamento social para o combate à pandemia.